domingo, 28 de setembro de 2008

REFLEXÃO POLÍTICA DE JORDAN HOHLENWERGER

REFLEXÃO PARA UM TEMPO DE POLÍTICA



“Tudo aquilo que quereis que os homens vos façam,
fazei-o também vós a eles;
porque esta é a lei e os profetas”.
(Mateus 7, 12)

Caros Irmãos, amigos, conterrâneos, nascidos aqui ou que vieram comungar conosco.

Aos que, indistintamente, lutam pelo desenvolvimento da nossa terra, Ipiaú – Meu bem-querer.

Trata-se de um anseio, de um sonho de um verdadeiro chamego a esta terra dos meus pais, dos meus avós. Nossa terra!

Por favor, leiam ou ouçam e comunguem conosco.

A terra é nossa!

Particularmente, refiro-me sobre a Política em Ipiaú, em 2008, onde peço a permissão dos Companheiros para abordar algumas observações que fiz e, que presumo, servirão de reflexão sobre este momento, um tanto confuso na política local.

Eu diria também que não basta supor que este é um momento de grande confusão. Confusão na sociedade, na economia, nas escolas, nas relações interpessoais. Na política de Ipiaú, predominam a incerteza e medo. Muito, provavelmente, não só em Ipiaú, mas também em algumas cidades do País onde ocorrem eleições. Infelizmente, meus Irmãos, isto é a democracia mal concepcionada.

No nosso entendimento, se de um lado tememos pela ausência de uma postura educada e civilizada, todavia, já temos implantado um razoável modelo de gestão administrativa, do outro, tememos pelo que advirá.


Estamos, na realidade, fundamentados,
entre o Susto e a Assombração.
(Isto parafraseando um grande amigo).

Aceitar com imparcialidade essa situação, recheadas de agressões gratuitas e levianas ao cidadão Ipiauense, como acontece presentemente, neste cenário político, é viajar num universo que não estar levando em consideração os princípios essenciais que favorecem as boas relações humanas:

O respeito, a valorização do outro e a esperança.

O Homem, desde os albores da historia, tem sido objeto de investigações de filósofos, sociólogos antropólogos, biólogos etc. A influência doutrinária freudiana, ao revelar alguns segredos da subconsciência humana, pode explicar algumas condutas pobres, desprezíveis de lideranças que devastam a organização político-social em Ipiaú com posturas altamente titubeantes e vulgares.

E nós, no nosso cotidiano, podemos perceber e viver consciente e inconscientemente, as conseqüências desta situação! Certamente não nos agrada viver assim. Precisamos viver na base de valores de grande duração e acreditando que o homem é um ser que se faz continuamente e, neste fazer-se, faz também os outros. Quais os exemplos então que eles nos passam neste momento? Por isso é necessário pensar, é necessário questionar, recolocar as nossas posições e perguntar o porquê das coisas.

Precisamos de respostas convincentes!

Com a proximidade das eleições, o cenário político está ficando mais acirrado e, com isso, eles, políticos, não fazem mais do que aumentar o mal-estar e a incerteza entre as pessoas. Julgam-se, talvez, no direito de até desrespeitar ações de voluntários que se predispõem a ajudá-los, numa atitude, no mínimo ignominiosa. Ignoram, inclusive, que:

Educação é uma via de mão dupla.

É evidente o receio do povo de que a suposta estabilidade administrativa conquistada nos últimos anos seja jogada fora em nome de projetos sociais também supostamente utópicos e ideológicos. Parece que no meio de tanta insegurança, a única saída é refugiar-se no desinteresse e no ceticismo. Desinteresse no empenho com a realidade quotidiana e ceticismo para enfrentar tudo: política, trabalho, estudo, empenho social, também os relacionamentos mais familiares.

Meus Estimados Conterrâneos, fazer política, na sua essencialidade é algo muito bom. É exercer a arte de governar, inteligentemente, em benefícios de todos. É um desejo inefável de fazer o bem a todos, privilegiando os menos favorecidos, os excluídos.

Aristóteles, o grande filósofo grego, dizia que o homem é sociologicamente um ser eminentemente político-social. Cremos que é mister dizer que é inegável afirmar que a democracia é a forma de governo que mais se adequa a índole do nosso povo. Porque o nosso povo traz na alma a vocação da liberdade.
Contudo, a liberdade também significa responsabilidade. E quanto maior for a nossa liberdade, maior também será a nossa responsabilidade, pois liberdade sem responsabilidade é anarquia, é desordem.

Nós, enquanto sociedade constituída, deveríamos agir e exigir que se pusesse um bom tom de moderação, educação e de prudência nas campanhas, para que a participação efetiva e democrática dos eleitores revelasse os seus verdadeiros anseios. Não devemos permitir que nos arrastem, imprudentemente, para os erros, para não ficarmos desorientados, sem rumos e até com medo de exercer o nosso dever cívico por conta de ameaças e perseguições; quiçá, hipotéticas. O juízo crítico que focaliza esta realidade é desafio que devemos buscar para formarmos, num futuro próximo, um compromisso sério, capaz de promover as mudanças e as transformações de caráter social, que nos orientarão para a consecução de um projeto para uma Ipiaú mais humana e mais politicamente correta.

Esta reflexão, Caríssimos Irmãos, com as conotações de silêncio e de interioridade, devem ser, em momento oportuno, postas em prática por grupos sociais sem vícios e sem máculas. Grupos livres e comprometidos, essencialmente, com o profissionalismo, a competência, a honestidade e, sobretudo, com o respeito ao cidadão, com o melhor para Ipiaú. E tudo isso, para repelir, radicalmente, a politicagem, a politicalha, o politiquismo que traduzem a política ordinária, mesquinha e interesseira. São, por essas razões, que devemos nos unir para extinguir, debelar, definitivamente, do nosso meio político estes “Espécimes Obsedantes” pelo poder e que, facilmente, aprendem até a “descalçar as meias sem tirar os sapatos”. Isso, a fim de atingirem os seus objetivos. Imaginem!!! - Ipiaú, certamente, rejubilar-se-á, quando demonstrarmos tamanha coragem.

Lembro-me de Osório Duque Estrada, quando nos presenteou com esta bela e significativa frase contida no nosso Hino Nacional: Verás que um filho teu não foge à luta. Não. Não devemos fugir nem nos amedrontar diante desses desafios. Precisamos, sim, resgatar o homem de bem para a política em Ipiaú, trazê-lo ao centro das discussões coletivas, envolvê-lo. Devemos, enquanto filhos legítimos e/ou filhos adotados, amados desta amada terra, dar provas de amor, de boa vontade, somar forças e objetivos, É necessário transformar sonhos audaciosos em realidades significativas e duradouras para a nossa comunidade, em especial a nossa comunidade mais carente.
Para isso acontecer Meus Irmãos, é importante que nos aliemos a pessoas que sejam exemplos de transformação, pessoas sérias e realizadoras. Nenhum de nós desconhece as dificuldades em que estamos vivendo, daí a transcendência das responsabilidades que repousam sobre os nossos ombros. Devemos ter a coragem de dizer: Ame-o ou deixe-o: Ipiaú é a nossa causa. Apesar dos nossos defeitos e limitações, precisamos acreditar que, unidos, somos capazes de desenvolver grandiosas ações sociais para a nossa cidade através da nossa participação espontânea e ativa na política junto com o Povo, as famílias, Clubes de serviços, a Maçonaria, o Rotary Club, as Associações, os Sindicatos, Representantes da Zona Rural. Enfim com toda a sociedade constituída.

Com efeito, Meus Irmãos, o destino de Ipiaú, será muito mais promissor. Não temos o direito de entregar a nossa cidade a governos que podem, facilmente, cair no descrédito, no desprezo e até mesmo no repúdio do povo, por comportamentos gris, idéias e objetivos que ferem a educação e os ideais da coletividade. Ser ipiaú - é sobrepor, portanto, a quaisquer interesses outros, individuais ou de facções ou de grupos - os verdadeiros interesses da nossa comunidade.

A conquista, democraticamente, do poder é mais importante para aquelas pessoas que respeitam, valorizam, protegem e promovem, naturalmente, os chamados direitos sociais do homem: (direito à educação, à saúde, ao trabalho, ao salário digno, à propriedade etc.).

Revolucionar é imperativo. E para começar, eu diria que esta revolução pacífica terá como ponto de partida não idéias abstratas, mas a realidade nossa de cada dia. E a nossa realidade é feita de necessidades e interesses, antes de tudo necessidade de um significado verdadeiro para o que fazemos, para o que somos e para o que esperamos. Pois, é a falta de um significado verdadeiro para a própria vida e para a vida dos outros que gera o medo e a incerteza. Nós precisamos de pontos de referencia certos. Parece paradoxal, mas isto vale também na política.

Sabemos que candidatura é compromisso, é disposição ao sacrifício, é perder muito mais do que ganhar, lucrar ou tirar vantagens. Por uma justa causa, que é a construção de uma sociedade mais humana e mais digna, vale qualquer sacrifício e a comunidade saberá reconhecer.

O termo Candidatus encontra no latim interessantes referências. Significou, em tempos remotos, aquele que tem direito a usar toga branca, porquanto suas ações, sua postura, seu procedimento revelavam limpeza de caráter e de valores. A veste dos que ocupavam outrora o senado romano reduziram-se, na atualidade, ao colarinho, mas infelizmente, muitos entraves ao crescimento da nação se devem aos crimes do colarinho banco.

Alguns candidatos a cargos públicos, por este Brasil afora, fazem jus a esta denominação?

Não somos ingênuos: certamente os nossos pontos de referencia não são estes ou aquele candidato, partido ou programa, mas aquela experiência, espaços de liberdade e convivência humana e social – as obras – onde com tenacidade e coragem pessoas como todas as outras, enfrentam os problemas que a realidade impõe. Constituem âmbitos que não reduzem, antes exaltam, a exigência de significado do coração do homem, oferecendo respostas concretas ás necessidades de todos os dias (trabalho, saúde, educação).

A defesa e o desenvolvimento ainda maiores destes espaços de liberdade, de civilização e de verdadeira democracia são o que nos moverá na política o que nos guiará na escolha concreta dos candidatos para as próximas eleições. Colaborar com este empenho é uma possibilidade para todos.

É visível que o quadro político de Ipiaú para as eleições 2008 reflete uma polarização já, completamente, assegurada. Há também no âmbito das discussões, possivelmente, uma tendência forte para se evoluir na direção de uma terceira força política em Ipiaú. Ipiaú quer, Ipiaú precisa e isto depende exclusivamente de nós, da nossa vontade. Talvez venha ser imperativo repensar-se a própria idéia sobre este projeto com base que assegurem, no futuro próximo, uma vida digna para as famílias ipiauense e também para os jovens que precisam realizar seus sonhos.

Enfim, como conclusão, Caríssimos Irmãos e Conterrâneos, revelo com muita alegria e firmeza de propósito, que eu não gostaria de estar no 15 nem gostaria tampouco de estar no 11. Por motivos pessoais e circunstâncias outras, por questões de fidelização partidária, estou administrativamente no 11.
Na verdade, é muito difícil para mim que nasci em Ipiaú, concordar, em sã consciência, com este Projeto Político que ai está – se é que está?

Por isso, clamo a DEUS que ilumine todos os meus Irmãos, todos os meus conterrâneos, cônscios de sua origem e decidida determinação: Não se deixem intimidar pelas opiniões. Será que eles são, verdadeiramente, a solução que parecem ser. Será que eles são, indiscutivelmente, o melhor para Ipiaú. A mim, basta-me acreditar que nunca é tarde para realizar. Vamos lembrar também que esta terra amada produziu e produz grandes nomes capazes de no futuro próximo liderar um processo político que facilite e torne possível uma Ipiaú mais fraterna mais humana e mais digna.

Alea jacta est!

- A Sorte está lançada! –

29.09.2008



quinta-feira, 25 de setembro de 2008

EVANGELHO DO DOMINGO

DIOCESE DE ILHÉUS - PARÓQUIA DE SÃO ROQUE
IPIAÚ - BAHIA

Dia do Senhor!
26º Domingo do Tempo Comum

Ano A – Mateus

28 de setembro de 2008

- Antes de ler o Evangelho de hoje, pare, pelo menos, um minuto, e reflita bem. Como passou a semana, em casa e no trabalho. Como tem sido sua convivência com a esposa, com os filhos, de modo geral, com todos (as) que o (a) rodeiam.

Oração do Dia

Pai, quero ser para ti um filho que escuta a tua Palavra e se esforça para cumpri-la com sinceridade. Que a minha resposta a teu apelo não seja pura formalidade. (Paulinas).

1ª Leitura Ezequiel 18, 25 - 28

Salmos 24(25)

2ª Leitura Filipenses 2, .- 1 - 9

Evangelho Mateus 21, 28 - 32

1ª Leitura – Ezequiel 18, 25 – 28

25 Dizeis, porém: O caminho do Senhor não é justo. Ouvi, pois, ó casa de Israel: Acaso não é justo o meu caminho? não são os vossos caminhos que são injustos?
26 Desviando-se o justo da sua justiça, e cometendo iniqüidade, morrerá por ela; na sua iniqüidade que cometeu morrerá.
27 Mas, convertendo-se o ímpio da sua impiedade que cometeu, e procedendo com retidão e justiça, conservará este a sua alma em vida.
28 pois que reconsidera, e se desvia de todas as suas transgressões que cometeu, certamente viverá, não morrerá.

Salmo 25, 1 – 9

1 A ti, Senhor, elevo a minha alma.
2 Deus meu, em ti confio; não seja eu envergonhado; não triunfem sobre mim os meus inimigos.
3 Não seja envergonhado nenhum dos que em ti esperam; envergonhados sejam os que sem causa procedem traiçoeiramente.
4 Faze-me saber os teus caminhos, Senhor; ensina-me as tuas veredas.
5 Guia-me na tua verdade, e ensina-me; pois tu és o Deus da minha salvação; por ti espero o dia todo.
6 Lembra-te, Senhor, da tua compaixão e da tua benignidade, porque elas são eternas.
7 Não te lembres dos pecados da minha mocidade, nem das minhas transgressões; mas, segundo a tua misericórdia, lembra-te de mim, pela tua bondade, ó Senhor.
8 Bom e reto é o Senhor; pelo que ensina o caminho aos pecadores.
9 Guia os mansos no que é reto, e lhes ensina o seu caminho.

2ª Leitura – Filipenses 2, 1 – 11

1 Portanto, se há alguma exortação em Cristo, se alguma consolação de amor, se alguma comunhão do Espírito, se alguns entranháveis afetos e compaixões,
2 completai o meu gozo, para que tenhais o mesmo modo de pensar, tendo o mesmo amor, o mesmo ânimo, pensando a mesma coisa;
3 nada façais por contenda ou por vanglória, mas com humildade cada um considere os outros superiores a si mesmo;
4 não olhe cada um somente para o que é seu, mas cada qual também para o que é dos outros.
5 Tende em vós aquele sentimento que houve também em Cristo Jesus,
6 o qual, subsistindo em forma de Deus, não considerou o ser igual a Deus coisa a que se devia aferrar,
7 mas esvaziou-se a si mesmo, tomando a forma de servo, tornando-se semelhante aos homens;
8 e, achado na forma de homem, humilhou-se a si mesmo, tornando-se obediente até a morte, e morte de cruz.
9 Pelo que também Deus o exaltou soberanamente, e lhe deu o nome que é sobre todo nome;
10 para que ao nome de Jesus se dobre todo joelho dos que estão nos céus, e na terra, e debaixo da terra,
11 e toda língua confesse que Jesus Cristo é Senhor, para glória de Deus Pai.

Evangelho – Mateus 21, 28 – 32

28 Mas que vos parece? Um homem tinha dois filhos, e, chegando-se ao primeiro, disse: Filho, vai trabalhar hoje na vinha.
29 Ele respondeu: Sim, senhor; mas não foi.
30 Chegando-se, então, ao segundo, falou-lhe de igual modo; respondeu-lhe este: Não quero; mas depois, arrependendo-se, foi.
31 Qual dos dois fez a vontade do pai? Disseram eles: O segundo. Disse-lhes Jesus: Em verdade vos digo que os publicanos e as meretrizes entram adiante de vós no reino de Deus.
32 Pois João veio a vós no caminho da justiça, e não lhe deste crédito, mas os publicanos e as meretrizes lho deram; vós, porém, vendo isto, nem depois vos arrependestes para crerdes nele.
Os dois filhos

Mateus 21, 28 - 32

Comentário do Evangelho

No evangelho de hoje, Mateus focaliza o fazer ou não fazer a vontade do Pai. Ao discutir com os chefes religiosos que guestionáram o Mestre, Jesus contou mais uma de Suas parábolas.

Dessa vez, o pai de família que tinha dois filhos. Pediu o pai aos filhos que trabalhassem na vinha. De início, um dos filhos recusou-se a trabalhar na vinha. Todavia em seguida foi trabalhar. Já o outro filho, disse ao pai que iria trabalhar, mas não foi. Recusou-se a ir, depois de ter dito sim, que iria.

Após a fábula, inquiriu Jesus aos interlocutores: Quem procedeu corretamente, o que disse que iria trabalhar e não foi ou o que se recusou ao trabalho, todavia, obedeceu ao pai, fazendo a sua vontade. Qual dos dois fez a vontade do pai?

Unânime a resposta que o filho que foi trabalhar na vinha, fez a vontade do Pai.

Aproveitou-se Jesus da resposta e veio, em seguida, a lição do Mestre. Então, veio João, pregou a Palavra do Pai, convocou-os ao Reino e nenhum dos senhores fez a vontade do Pai. Os religiosos, pertencentes à Casa de Israel, doutores da lei, escribas, sacerdotes e fariseus, todos recusaram a trabalhar para o Reino de Deus.
Os não-eleitos de então, os marginalizados, pagãos, publicanos e prostitutas aceitaram o trabalho, fizeram a vontade do Pai. A tal ponto que disse Jesus: os publicanos e as prostitutas vos precederão no Reino do Céu.

Como sempre, as elites, a classe privilegiada, os, os donos verdade continuam excluindo os menos favorecidos, os mais pobres sem vez, sem voz. Desses últimos, é Jesus quem os protege e ampara, dando-lhes o consolo, a esperança, a certeza de um mundo melhor, mais justo, mais humano.

Em Ezequiel, a primeira leitura, os infiéis põem em dúvida os caminhos do Senhor, enquanto o Pai os surpreendem, chamando-os à conversão. Vida as que se convertem, morte aos ímpios que permanecem sem crer.

Já São Paulo, na sua Carta aos Filipenses, os exorta à humildade, ao amor do Pai, confiando de corpo e alma em Jesus Cristo, Nosso Senhor. E nos pede a todos nós, por extensão que “toda língua confesse que Jesus Cristo é Senhor, para glória de Deus Pai (v. 11)”.

Feliz Domingo para todos!.


Louvado Seja Nosso Senhor Jesus Cristo!

28/setembro/2008

segunda-feira, 22 de setembro de 2008

CRÔNICA

Aprenda a nada fazer

Edvaldo Santiago

Pelo menos, por algum tempo, fique sem nada fazer. Sente-se, o mais confortavelmente possível, e fique inerte, nervos lassos, completamente desligado de tudo em sua volta.

Não é fácil, todavia é necessário, para quem não quer entrar em parafuso. Perder o juízo, ficar doidão, na impressão de que, quando pára de fazer alguma coisa, seja lá o que for, o mundo também vai parar. De certo modo é o parecer-se insubstituível, o único. O necessário!

A vida, a depender do momento, ela é curta, é comprida, não tem tamanho certo. As dificuldades do dia a dia é que medem o seu tamanho. Desligue-se.

Aprenda a nada fazer!

Fique quieto e deixe o mundo andar no seu próprio ritmo. Deixe que a terra gire em sua própria volta e em torno do sol. Deixe que as marés venham e vão, no curso dos ventos, da lua, do sol; no fluxo do Criador, que cuidou de tudo o que existe e nos cerca. Na terra, no céu, em todos os lugares.

É preciso acabar com a mania de que somos sempre necessários. Sem o nosso concurso, as coisas param, não se desenvolvem. Ilusão, pura ilusão que nos acompanha a vida inteira, de menino a velho, sempre à procura do-que-fazer. Mãos ocupadas, mente rodando, pensamentos sem cessar e inquietação, pura tolice que nada muda, nada transforma. Continuam os ventos, o calor, o frio e as pessoas pra lá e pra cá, do mesmo jeito.

Tire uma de psicólogo, observador e verifique. Em casa, no trabalho, em qualquer lugar. Não se vê alguém parado, sentado, quieto, sem fazer qualquer movimento. Nem mesmo os dedos param. Tamborilam, mexem-se a qualquer som que surja, acompanham ritmos invisíveis, mas quietos, completamente parados, é bastante difícil encontrar-se alguém assim.

É por isso que o Oriente e o Ocidente ficaram separados por muito tempo. De posturas opostas, inclusive, tal o comportamento dos cidadãos de lá e de cá.

Lá o silêncio é imperioso, a solidão querida é usada normalmente; à escuta do Alto se faz no dia-a-dia sem maiores sacrifícios. Desde o início da civilização os orientais chamam a tal conduta de meditação, contemplação, êxtase, samádhi, o estado psicológico da não-mente.
Por aqui, do lado onde a ciência e a tecnologia correm mais do que o tempo, não se tem tempo de ficar quieto, silencioso, ouvindo os “ditos indizíveis que São Paulo ouvia”.

No dia a dia, entre nós, só fazer, executar, produzir, ganhar dinheiro, horas extras. Diga-se de passagem, sobretudo para a sobrevivência, a duras penas, suada e disputada. A competição desenfreada contribui para fazer, fazer, fazer...

Sabemos, já faz parte das orientações das empresas, cuidar dos funcionários prestes a se aposentar, a fim de instruí-los na ocasião da sua aposentadoria. Antecipadamente, eles aprendem a se utilizarem do seu tempo de nada fazer.

Por incrível que pareça, eles adoecem por não terem o que fazer. Não aprenderam a nada fazer, a não fazer nada. Não aprenderam nem sabem curtir o seu sagrado tempo de descanso, de se sentar e ouvir a voz do vento. De saborear o prazer maravilhoso de ficar sem fazer nada.

Ilusão boba de que se está sendo útil em fazer qualquer coisa. Sente-se necessário, quando já não o é. Já fez tudo o que deveria ser feito. Trabalhou, foi útil, produziu, cumpriu seu tempo e suas obrigações.

Aprenda a ficar quieto!

Você está vivo! Merece o carinho e atenção de todos.

Todavia, precisa desse não-tempo, desse momento de espiritualidade e reflexão profunda. É uma vida nova que se inicia ou continua para os que curtem da espiritualidade, a volta do sagrado no coração da gente.

Por fim, nada fazer não é privilégio dos idosos, dos aposentados. É útil e salutar para todas as idades, todas as profissões. De vez em quando, sempre que possível, sem hora marcada: Sente-se, relaxe, espante seus pensamentos, física e mentalmente, isole-se do mundo, não se preocupe com o seu sistema vegetativo. Ele trabalha por si mesmo.

A união dos opostos. Trabalhe e relaxe. Durma e acorde. Saiba viver nos bons e nos maus momentos. Solte as amarras. Descubra sua interioridade!

Relaxe, medite, entre em sintonia com o Alto e, sem o perceber, você estará vivendo, em plenitude, a realidade presente.

Aprenda a nada fazer.


16/setembro/08

sexta-feira, 19 de setembro de 2008

EVANGELHO DO DOMINGO

DIOCESE DE ILHÉUS - PARÓQUIA DE SÃO ROQUE
IPIAÚ - BAHIA


Evangelho do Domingo.

Dia do Senhor! Dia da Igreja!

· 25º Domingo do Tempo Comum

Ano A – Mateus
21 de setembro de 2008

- Antes de ler o Evangelho de hoje, pare, pelo menos, um minuto, e reflita bem. Como passou a semana, em casa e no trabalho. Como tem sido sua convivência com a esposa, com os filhos, de modo geral, com todos (as) que o (a) rodeiam.

Oração do Dia

Pai, que eu jamais me deixe levar pelo espírito de ambição e de rivalidade, convencido de que, no Reino, somos todos iguais, teus filhos.

1ª Leitura
Isaías 55, 6 - 9

Salmos 144(145). 2-3. 8-9(. 17-18)

2ª Leitura Filipenses 1.20c-24. 27c

Evangelho Mateus 20, 1 – 16a


1ª Leitura – Isaías 55, 6 - 9

6 Então disse eu: Ah, Senhor Deus! Eis que não sei falar; porque sou um menino.
7 Mas o Senhor me respondeu: Não digas: Eu sou um menino; porque a todos a quem eu te enviar, irás; e tudo quanto te mandar dirás.
8 Não temas diante deles; pois eu seu contigo para te livrar, diz o Senhor.
9 Então estendeu o Senhor a mão, e tocou-me na boca; e disse-me o Senhor: Eis que ponho as minhas palavras na tua boca.


1. Salmo 145, 3. 8 – 8. 17 – 18

3 Grande é o Senhor, e mui digno de ser louvado; e a sua grandeza é insondável.
8 Bondoso e compassivo é o Senhor, tardio em irar-se, e de grande benignidade.
9 O Senhor é bom para todos, e as suas misericórdias estão sobre todas as suas obras.
17 Justo é o Senhor em todos os seus caminhos, e benigno em todas as suas obras.
18 Perto está o Senhor de todos os que o invocam, de todos os que o invocam em verdade.

Filipenses 1. 20c - 24. 27ª

20. Cristo será, tanto agora como sempre, engrandecido no meu corpo, seja pela vida, seja pela morte.
21 Porque para mim o viver é Cristo, e o morrer é lucro.
22 Mas, se o viver na carne resultar para mim em fruto do meu trabalho, não sei então o que hei de escolher.
23 Mas de ambos os lados estou em aperto, tendo desejo de partir e estar com Cristo, porque isto é ainda muito melhor;
24 todavia, por causa de vós, julgo mais necessário permanecer na carne.
.27 Somente portai-vos, dum modo digno do evangelho de Cristo.


Os trabalhadores da vinha



O Reino é um dom gratuito

Mateus 20, 1 – 16a

1 Porque o reino dos céus é semelhante a um homem, proprietário, que saiu de madrugada a contratar trabalhadores para a sua vinha.
2 Ajustou com os trabalhadores o salário de um denário por dia, e mandou-os para a sua vinha.
3 Cerca da hora terceira saiu e viu que estavam outros, ociosos, na praça,
4 e disse-lhes: Ide também vós para a vinha, e dar-vos-ei o que for justo. E eles foram.
5 Outra vez saiu, cerca da hora sexta e da nona, e fez o mesmo.
6 Igualmente, cerca da hora undécima, saiu e achou outros que lá estavam, e perguntou-lhes: Por que estais aqui ociosos o dia todo?
7 Responderam-lhe eles: Porque ninguém nos contratou. Disse-lhes ele: Ide também vós para a vinha.
8 Ao anoitecer, disse o senhor da vinha ao seu mordomo: Chama os trabalhadores, e paga-lhes o salário, começando pelos últimos até os primeiros.
9 Chegando, pois, os que tinham ido cerca da hora undécima, receberam um denário cada um.
10 Vindo, então, os primeiros, pensaram que haviam de receber mais; mas do mesmo modo receberam um denário cada um.
11 E ao recebê-lo, murmuravam contra o proprietário, dizendo:
12 Estes últimos trabalharam somente uma hora, e os igualastes a nós, que suportamos a fadiga do dia inteiro e o forte calor.
13 Mas ele, respondendo, disse a um deles: Amigo, não te faço injustiça; não ajustaste comigo um denário?
14 Toma o que é teu, e vai-te; eu quero dar a este último tanto como a ti.
15 Não me é lícito fazer o que quero do que é meu? Ou é mau o teu olho porque eu sou bom?
16 Assim os últimos serão primeiros, e os primeiros serão últimos.

Comentário do Evangelho

A parábola de hoje, só narrada por Mateus, leva-nos a refletir a benignidade de Deus e a incompreensão e inveja dos homens. Costume normal de Israel, com os trabalhadores da vinha e o pagamento do salário.
O senhor da vinha, com característica do Criador, demonstra o cuidado para com os desempregados, que precisam ganhar o pão de cada dia.
Assim, convida trabalhadores para a vinha, em várias horas do dia, começando pela manhã, cedo, até o fim da tarde com o salário de um dia de trabalho. Assim, durante o dia, todos eles trabalharam na vinha.
Convidados para receber o seu salário de um dia, o senhor da vinha autorizou que começasse o pagamento pelo último contratado. E pagou-lhe, por inteiro, o dia trabalhado.
Ao verem que os últimos contratados receberam o salário integral, imaginaram os primeiros que receberiam mais, em virtude de terem trabalhado mais. E estranharam que o mesmo dinheiro lhe estava destinado, e reclamaram.
Quando lhes veio a lição do senhor da vinha, inquirindo-lhes se não foi o contrato de um dia de trabalho? Por acaso fui injusto? Não cumpri o contratado
E nos fica a lição da inveja, da ganância. É a lição que nos dá Isaías (primeira leitura), quando Deus diz a Isaías que Ele falará pela boca do profeta. Completa São Paulo na sua carta aos filipenses, exortando-os a confiar em Cristo, sentir na carne e na alma a necessidade de viver como o Mestre viveu.

Louvado seja Nosso Senhor Jesus Cristo!

21/setembro/2008

quarta-feira, 17 de setembro de 2008

Faça a diferença!

Seja diferente. Diferente em tudo. Na cor, na natureza. No jeito de ser.
Sim. É preciso ser diferente.
Diferente nos mínimos detalhes, seja em que for, é preciso ser diferente. Imaginemos se as nuvens fossem todas iguais, do mesmo colorido, que graças teriam elas. Se todos os dias chovesse e não houvesse dia de sol, o que seria da praia, dos banhos de sol, das sereias à vista, salva-vidas de prontidão.
Em tudo o que se faz, nas coisas mais simples, ainda que no mesmo tempo e lugar, é necessária a diferença. No falar, no cantar, no sorrir e no chorar, é indispensável a diferença do ato, da atitude. Chorar de alegria, chorar de tristeza são choros diferentes, ainda que choros. Não sei bem. Já vimos choros de alegria, risos de raiva, Atitudes paradoxais, estranhas diferenciam momentos.
Se nos lembramos bem, dois homens foram orar. Foram conversar com Deus, ouvi-lO. Mas, mesmo orando, suas atitudes foram diferentes. Um se gabava de saber de tudo sobre Deus. Cumpria à risca Seus mandamentos e olhava, de peito erguido, como se fora ele o escolhido.
Enquanto isso, o outro, mal afamado, sem muito prestigio com o Pai, de longe, escabreado, escondido nos seus pecados, apenas, dizia:
- Senhor, perdoe os meus pecados. Não sou digno de estar aqui. O resultado eu não sei, só sei que oraram de modo diferente. A diferença, não a igualdade nos ensina a ser Inovador, errando ou acertando, a diferença é que nos faz crescer, ir mais longe, evoluir.
Se formos vasculhar como foi criado o mundo, indagaríamos por que não somos todos iguais? Por que brancos, pretos, amarelos. Por que cinco continentes, menos terra, mais água. Por que tanta diversidade? Segundo os entendidos, nem mesmo duas impressões digitais são do mesmo jeito.
Em religião, então, que doidice.
Todos falam em Deus e brigam entre si pelo mesmo Deus. Vão ás turras, às birras, por causa do Criador, dizendo-se d’Ele representantes aqui na terra.
Como exemplo, quem não acompanha a guerra burra, sem sentido cristão, religioso, entre católicos e protestantes na Irlanda. Briga de tiro, de violência.
Desde milênios atrás, os filhos de Abraão brigam na Palestina. Judeus e mulçumanos se matam de graça, com ódio histórico, milenar, por um Deus que invocam como Seu, particular. Enquanto os cristãos, também nascidos por lá sofrem conseqüências.
Mas nosso assunto não é religião. Só religião. Mas diversidade em tudo.
Recentemente, nas olimpíadas, temos uma campeã nossa em salto à distância que ganhou a medalha de ouro por um centimetro. Diferença de um centímetro e o ouro olímpico.
É na diferença e com ela que existem as transformações, a evolução. A ciência, a tecnologia, o comportamento mudam a cada dia, sob pena de ficarmos alheios ao que se passa no mundo. Que nos diga a Internet!
A célebre história da águia e da galinha nos ensina. No galinheiro, com o mesmo milho todos os dias a galinha nada sabe, não sai do lugar, fica bicando migalhas.
Enquanto, inconformada, sem querer comer com as mãos outros, a águia, no tempo certo, recolhe-se, muda o bico, tira o lixo das garras, belisca e renova as asas e voa de novo. Agiu diferente, transformou-se.
É preciso ser diferente!
Que insosso, se todos fossem iguais. Que graça haveria se todos fossem doutores, se todos fossem pintores, garis; motoristas ou cozinheiros. Se todos falassem a mesma língua ou cultivassem os mesmos costumes.
A beleza está na diferença, a evolução está na diferença. O perigo está na diferença.
Todavia, entre preto e branco, bonito e feio, homem e mulher, céu e inferno, não há dualidade, não existe oposição. Os aparentes opostos se completam são faces de uma mesma moeda. Todos fazem parte da Unidade.
Nesse sentido, quem quiser sair do galinheiro, evoluir, atingir metas, é necessário ser diferente.
De que modo, não sabemos. Isso é com você, caro leitor.

sexta-feira, 12 de setembro de 2008

EVANGELHO DO DIA

DIOCESE DE ILHÉUS - PARÓQUIA DE SÃO ROQUE
IPIAÚ – BAHIA

- Exaltação à Santa Cruz –

O Filho do Homem

24º Domingo do Tempo Comum

Ano A – Mateus


14 de setembro de 2008

Antes de ler o Evangelho de hoje, pare, pelo menos, um minuto, e reflita bem. Como passou a semana, em casa e no trabalho. Como tem sido sua convivência com a esposa, com os filhos, de modo geral, com todos (as) que o (a) rodeiam.

Oração do Dia

Pai, ao exaltar a cruz de teu Filho Jesus, quero abrir meu coração para que ela frutifique em mim, renovando minha disposição de ser totalmente fiel a ti. (Paulinas)

1ª Leitura
Números l
21, 4b - 9
Salmos
77 (78)

2ª Leitura
Filipenses
2, 6 - 11
Evangelho

João
3, 13 - 17

1ª Leitura – Números 21, 4b - 9

4. ...e a alma do povo impacientou-se por causa do caminho.
5 E o povo falou contra Deus e contra Moisés: Por que nos fizestes subir do Egito, para morrermos no deserto? pois aqui não há pão e não há água: e a nossa alma tem fastio deste miserável pão.
6 Então o Senhor mandou entre o povo serpentes abrasadoras, que o mordiam; e morreu muita gente em Israel.
7 Pelo que o povo veio a Moisés, e disse: Pecamos, porquanto temos falado contra o Senhor e contra ti; ora ao Senhor para que tire de nós estas serpentes. Moisés, pois, orou pelo povo.
8 Então disse o Senhor a Moisés: Faze uma serpente de bronze, e põe-na sobre uma haste; e será que todo mordido que olhar para ela viverá.
9 Fez, pois, Moisés uma serpente de bronze, e pô-la sobre uma haste; e sucedia que, tendo uma serpente mordido a alguém, quando esse olhava para a serpente de bronze, vivia.

Salmo 78, 1 - 2. 34 – 35

1 Escutai o meu ensino, povo meu; inclinai os vossos ouvidos às palavras da minha boca.
2 Abrirei a minha boca numa parábola; proporei enigmas da antigüidade,
34 Quando ele os fazia morrer, então o procuravam; arrependiam-se, e de madrugada buscavam a Deus.
35 Lembravam-se de que Deus era a sua rocha, e o Deus Altíssimo o seu Redentor.

2ª Leitura – Filipenses 2, 6 – 11

6 o qual, subsistindo em forma de Deus, não considerou o ser igual a Deus coisa a que se devia aferrar,
7 mas esvaziou-se a si mesmo, tomando a forma de servo, tornando-se semelhante aos homens;
8 e, achado na forma de homem, humilhou-se a si mesmo, tornando-se obediente até a morte, e morte de cruz.
9 Pelo que também Deus o exaltou soberanamente, e lhe deu o nome que é sobre todo nome;
10 para que ao nome de Jesus se dobre todo joelho dos que estão nos céus, e na terra, e debaixo da terra,
11 e toda língua confesse que Jesus Cristo é Senhor, para glória de Deus Pai.

Evangelho de João 3, 13 - 17



O Filho do Homem

13 Ora, ninguém subiu ao céu, senão o que desceu do céu, o Filho do homem.
14 E como Moisés levantou a serpente no deserto, assim importa que o Filho do homem seja levantado;

15 para que todo aquele que nele crê tenha a vida eterna.
16 Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna.
17 Porque Deus enviou o seu Filho ao mundo, não para que julgasse o mundo, mas para que o mundo fosse salvo por ele.

Comentário do EvangelhoO Filho do Homem
· A cruz é o símbolo do cristão. Nela está toda a vida daqueles que seguem Jesus Cristo, o Filho do Homem.
Vista de um ponto mais profundo, a cruz caracteriza-se pelos dois momentos mais importantes da vida cristã. Ela simboliza a ligação entre a terra e o céu, o finito e o Infinito. Seu madeiro vertical indica a “Experiência Mística” que consiste no 1º Mandamento: Amar a Deus sobre todas as coisas.
O madeiro horizontal índica a “Vivência Ética” que consiste no 2º Mandamento: Amar o irmão como a si mesmo.
Exalta-se a Santa Cruz, pois nela o Filho do Homem, que desceu do céu, este mesmo Filho do homem subiu ao céu. Só Ele, Filho de Deus, desceu do Alto, em forma humana, sob ação do Espírito Santo e, aqui, entre nós, fez somente a vontade do Pai.
E, “está tudo consumado”, Palavras finais do Mestre, Ele voltou ao céu.
Enviado pelo Pai, Jesus veio ao mundo nos salvar e não condenar. Os que n’Ele crêem serão salvos, terão a vida para sempre, eis a verdade. Aconteceu que, no deserto, a caminho da liberdade apontado por Moisés, o hebreus duvidaram e sofreram o castigo merecido, a ponto de ser-lhes indicado, por meio de uma serpente erguida no deserto, o caminho da salvação (1ª leitura).
Na 2ª leitura, São Paulo ressalta que o Filho do Homem, Jesus Cristo, sendo Filho de Deus, fez-se humano e como tal sofreu todas as conseqüências, a fim de nos trazer a redenção.
Foi na cruz, Seu ato final, aqui na terra, que Ele subiu ao céu, está sentado à direita do Pai, de onde virá, pela segundo vez. Ele está conosco, dentro de cada um de nós, até o fim dos tempos.
Louvado seja Nosso Senhor Jesus Cristo!



Feliz Domingo, bom início da semana!

14.09.2008

quarta-feira, 10 de setembro de 2008

Obrigado, Bocão!

Obrigado, Bocão, por ter realizado sua primeira lapeada em Ipiaú. Foi um dia de festa, de alegria a sua presença entre nós, na feliz tarde do dia 06 deste mês de setembro.



Zé Eduardo e sua constante alegria
Desde cedo, vem sido anunciada a sua visita. Principalmente, pelo Blog de Flávio, “Ipiaú Notícias”. Em grande expectativa, a cidade aguardava você e sua equipe.

Dada a sua popularidade, todo mundo queria conhecê-lo, vê-lo de perto, ouvir sua voz de estímulo, de protesto, de coragem, inclusive em denunciar.

E não deu outra. Como previsto, sua chegada, de helicóptero, foi verdadeira recepção de ídolo da mídia. A curiosidade e a satisfação em vê-lo e o helicóptero, foi uma loucura. Milhares de pessoas aguardavam esse momento. Todos queriam participar da festa. Principalmente os fãs do seu programa, que são muitos.

A sua voz, o seu jeito pessoal de denunciar irregularidades que atinjam o povo, a sua equipe, tudo isso fez de você estimado, querido. A começar pelos mais humildes, que têm em você seu protetor, seu porta-voz direto.

Você não imagina a repercussão da sua vinda a Ipiaú!

Pelas fotos se nota a alegria do povo que o acompanhou em todos os seus passos. O nome da nossa terra – Ipiaú – no dia 8, segunda-feira estava no ar e a população inteira vibrou pela sua declaração de amor à nossa terra.

Vimos, felizes e desacostumados, nossa terra filmada em termos gerais. Ruas, edifícios, nosso Rio das Contas, nosso Estádio e o mais importante: gente. Muita gente em rimo de festa!

Acredite, emissoras outras, quando nos aparecem é para por em evidência as coisas más, como drogas, prisões, mortes, assuntos que não elevam em nada nossa comunidade. Você e seu programa elevaram a nossa auto-estima, nos puseram em alta, isso em termos nacionais.
Viva Ipiaú! Viva Bocão!
E o ponto culminante da sua lapeada. A visita a Dona Anita, senhora, humilde, simpática, agradecida pelo seu presente.

Com o encontro de Bocão e Dona Anita, a emoção fez a festa. Ela externou toda sua satisfação chorando, rindo e cantando o refrão do programa. Com o dinheiro na mão, humildemente, confessou que iria comprar o seu barraco.

Ela vai comprar seu barraco!

Imagine, Bocão, a dignidade dessa senhora, a humildade dessa criatura de Deus. A bela confissão: com esse dinheiro, ela vai ter aonde botar a cabeça. Já não vai morar na areia, não mais ficará ao léu ou em barraco alugado.

Por iniciativa do seu programa ela vai ter seu próprio barraco!

Para concluir nossos agradecimentos, complemente-se a alegria da sua primeira lapeada no interior.

A Filha da felizarda senhora receberá uma cadeira de rodas novinha em folha!
Em nome da nossa comunidade:
Obrigado, Bocão!
Post Scriptum:
Estende-se nosso agradecimento ao jovem conterrâneo Marcos Martins, também radialista e homem de televisão, companheiro de Bocão.
09.09.08

domingo, 7 de setembro de 2008

Posse do Novo Conselho Diretor - 2008-2009

ROTARY CLUB DE IPIAU
DISTRITO 4550
Fundado em 30 de novembro de 1952
Admissão no R. I. - 09 de maio de 1953
Lema:
“Realizemos os Sonhos”

1ª Reunião: 18.07.2008

Posse do Novo Conselho Diretor - 2008/2009

Presidente: Carlos Jordan Eça Hohlenwerger

Presidente Anterior - Letícia Soares Alcântara de Oliveira

Presidente do R. I. – Dong Kurn Lee (coreano)
Governador do Distrito 4550 – Paulo Dacach
Governador Assistente – Zenildo Rodrigues dos Santos


Jordan, Letícia e Tatai

Presidente atual, Presidente anterior e Fundador do Clube

Conselho Diretor 2008 / 2009
- Presidente – Carlos Jordan Eça Hohlenwerger
- Vice-presidente – Milton Pinheiro dos Santos
- Primeira Secretária – Célia Souza Santos
- Segundo Secretário – Raymundo do Santos
- Primeiro Tesoureiro – Thiago Miranda dos Santos
- Segundo Tesoureiro – Antônio Abdon de Morais
- Primeiro Protocolo – Áurea Ferreira da Silva
- Segundo Protocolo – Maria Heloysa Andrade Cardoso
- Presidente Anterior – Letícia Soares Alcântara de Oliveira


· Avenidas

1. Serviços Internos – Presidente – Milton
2. Serviços Profissiionais – Marcus Limongi
3. Serviços à Comunidade – Raymundo
4. Serviços Internacionais – Letícia


· Comissões

1. Desenvolvimento do Quadro Social – Presidente – José Vieira
2. Relações Públicas – Raymundo
3. Administração do Clube – Antônio Abdon
4. Projetos de Prestação de Serviços - Áurea
5. Fundação Rotária - Zenildo


A Mesa da reunião foi composta pelos presidentes Letícia, gestão 2007/2008, Jordan, nova gestão, 2008/2009, Vereador Jositan, Presidente da Câmara Municipal, Sr. José Mendonça, ex-prefeito de Ipiaú, Sr. Valmir Vieira Santos, Presidente Maçonaria e Tatai, companheiro fundador do Rotary Club de Ipiaú.

Saudação aos visitantes e convidados, o companheiro Milton, Vice Presidente do Novo Conselho Diretor, proferiu a saudação aos visitantes. Nela, explicou o que era Rotary Club, sua importância para a comunidade. E agradeceu a presença de todos à reunião de posse da Nova Gestão 2008 / 2009.
Protocolo – a Companheiro Áurea citou os nomes dos convidados e visitantes agradecendo suas presenças.

Jovens homenageados: Universitários – Sandro, Lorena, André e Alex.

Tatai fala sobre a importância do Rotary, na Mesa
com Jordan, Letícia e Valmir, Venerável da Maçonaria.

· O companheiro Vivaldo descreve o Título “Companheiro Paul Harris”, explicando com detalhes importância do título no mundo rotário e fora dele.

Homenageado – Tatai

- Por iniciativa do Conselho Diretor, sob a Presidente Letícia, com todo o clube, proporcionou ao companheiro Tatai, fundador, o Título “Companheiro Paul Harris”, numa emocionante solenidade, sobretudo muito afetiva.


-Emocionado e bastante alegre, o companheiro Tatai agradece a honraria do título de “Companheiro Paul Harris” com o qual foi distinguido. Promete ser cada vez mais rotariano, comunitário, agradecendo a Deus e aos companheiros a distinção.

· Letícia presta conta ao entregar o cargo. Num simples e pequeno relatório, a companheira Letícia narra a sua gestão, agradecendo a colaboração de todos, que a ajudaram, permitindo-lhe realizar sua gestão em paz, com muita alegria e companheirismo. Citou a satisfação em concecer a Tatai o título “Companheiro Paul Harris”, com a colaboração de todos.

· Jordan agradece, prometendo fazer uma gestão compartilhada, nos mesmosmoldes da gestão da companheira Letícia. Reuniões alegres, ativas, de companheirismo sadio, como têm acontecido até hoje.

Em nome de Deus, com o Pavilhão Nacional, foi encerrada a reunião.

Em 18.07.2008

sábado, 6 de setembro de 2008

Evangelho do Dia

DIOCESE DE ILHÉUS - PARÓQUIA DE SÃO ROQUE
IPIAÚ - BAHIA
  • Evangelho do Domingo.

  • Dia do Senhor! Dia da Igreja!

23º Domingo do Tempo Comum


Ano A – Mateus
07 de setembro de 2008


- Antes de ler o Evangelho de hoje, pare, pelo menos, um minuto, e reflita bem. Como passou a semana, em casa e no trabalho. Como tem sido sua convivência com a esposa, com os filhos, de modo geral, com todos (as) que o (a) rodeiam.

  • Oração do Dia
“Pai, que a presença de teu Filho ressuscitado na comunidade cristã seja um incentivo para que nós busquemos pautar nossa ação pela tua santa vontade” (Paulinas).

1ª Leitura: Ezequiel 33, 7 - 9

Salmos: 95 - 94

2ª Leitura: Romanos13, 8 - 10

Evangelho: Mateus 18, 15 – 20
  • 1ª Leitura – Ezequiel 33, 7 - 9

7 Quanto a ti, pois, ó filho do homem, eu te constituí por atalaia sobre a casa de Israel; portanto ouve da minha boca a palavra, e da minha parte dá-lhes aviso.
8 Se eu disser ao ímpio: O ímpio, certamente morrerás; e tu não falares para dissuadir o ímpio do seu caminho, morrerá esse ímpio na sua iniqüidade, mas o seu sangue eu o requererei da tua mão.
9 Todavia se advertires o ímpio do seu caminho, para que ele se converta, e ele não se converter do seu caminho, morrerá ele na sua iniqüidade; tu, porém, terás livrado a tua alma.

  • Salmo - 95
1 Vinde, cantemos alegremente ao Senhor, cantemos com júbilo à rocha da nossa salvação.
2 Apresentemo-nos diante dele com ações de graças, e celebremo-lo com salmos de louvor.
3 Porque o Senhor é Deus grande, e Rei grande acima de todos os deuses.
4 Nas suas mãos estão as profundezas da terra, e as alturas dos montes são suas.
5 Seu é o mar, pois ele o fez, e as suas mãos formaram a serra terra seca.
6 Oh, vinde, adoremos e prostremo-nos; ajoelhemos diante do Senhor, que nos criou.
7 Porque ele é o nosso Deus, e nós povo do seu pasto e ovelhas que ele conduz. Oxalá que hoje ouvísseis a sua voz:
8 Não endureçais o vosso coração como em Meribá, como no dia de Massá no deserto,
9 quando vossos pais me tentaram, me provaram e viram a minha obra.
10 Durante quarenta anos estive irritado com aquela geração, e disse: É um povo que erra de coração, e não conhece os meus caminhos;
11 por isso jurei na minha ira: Eles não entrarão no meu descanso.

  • 2ª Leitura – Romanos – 13, 8 – 10
8 A ninguém devais coisa alguma, senão o amor recíproco; pois quem ama ao próximo tem cumprido a lei.
9 Com efeito: Não adulterarás; não matarás; não furtarás; não cobiçarás; e se há algum outro mandamento, tudo nesta palavra se resume: Amarás ao teu próximo como a ti mesmo
10 O amor não faz mal ao próximo. De modo que o amor é o cumprimento da lei.
  • Evangelho de Mateus 18, 15 – 20

Superação de conflitos

15 Ora, se teu irmão pecar, vai, e repreende-o entre ti e ele só; se te ouvir, terás ganho teu irmão;
16 mas se não te ouvir, leva ainda contigo um ou dois, para que pela boca de duas ou três testemunhas toda palavra seja confirmada.
17 Se recusar ouvi-los, dize-o à igreja; e, se também recusar ouvir a igreja, considera-o como gentio e publicano.
18 Em verdade vos digo: Tudo quanto ligardes na terra será ligado no céu; e tudo quanto desligardes na terra será desligado no céu.
19 Ainda vos digo mais: Se dois de vós na terra concordarem acerca de qualquer coisa que pedirem, isso lhes será feito por meu Pai, que está nos céus.
20 Pois onde se acham dois ou três reunidos em meu nome, aí estou eu no meio deles.

  • Comentário do Evangelho

O pecado, como desobediência a Deus, fere, não só ao semelhante, como põe em desequilíbrio toda a comunidade. É um mal que perturba a paz em geral.
Sempre que possível, procura-se a unidade, a compreensão de todos, sejam eles cristãos ou pagãos.
O Evangelho de hoje especifica do irmão contra o próprio irmão que peca, ofende um membro da comunidade. A esse ofensor, Mateus cita três formas de ser atenuado o pecado.
O ofensor com o próprio ofendido se arrepende e eis sanado o problema da ofensa pessoal. Se o pecador não concorda com esse modo, recorrem-se a duas ou três testemunhas e o ofensor se retrata perante elas.
Todavia, em resistindo as duas sugestões acima citadas, leva-se o ofensor à comunidade – a Igreja – com oportunidade terceira para que o mesmo reconheça o seu erro e tudo volte à normalidade.
Em resistindo a essa última oportunidade, que se deixe o ofensor entregue aos que não acreditam, aos considerados pagãos. Ou seja, ele entregue à própria sorte, vez que não quis conciliar-se com o ofendido.
A comunhão é necessária, como manda Jesus Cristo que nos amemos uns aos outros como Ele nos amou. O perdão é necessário, todavia necessita ela da ajuda do ofendido.
Na primeira leitura, Ezequiel profetiza que só o Filho do Homem é capaz de ser guarda do ímpio e lhe dá oportunidade de perdão. Enquanto Paulo, segunda leitura, defende o amor recíproco, como a saída para a união entre os componentes da comunidade.
Mateus encerra, com a lição do Mestre e sua eterna permanência entre nós, com o versículo 20 do Evangelho de hoje: “Pois onde se acham dois ou três reunidos em meu nome, aí estou eu no meio deles.

Louvado seja Nosso Senhor Jesus Cristo!

07.09.08

quarta-feira, 3 de setembro de 2008

Um Segundo de Cidadania!

O voto.

Um segundo e pronto. Foram eleitos Pre­feito, Vereador, Deputado, Senador, Governador e Presidente da República. Num segundo, apenas.

Que importância tem esse pedacinho de tempo, pequenininho, uma fraçãozinha de História! Quanta responsabili­dade. Na maioria das vezes, isso não é levado em conta!

Levam-se meses em palanques, discursos, promessas, as mais estranhas, para se chegar a esse segundo. Muita coisa acontece, muitas águas rolam, muito papel, muita saliva jogada fora, desperdiçada.

Muita mentira, muita verdade, muito dinheiro, muita enrolação, na conquista desse voto. Uma luta sem tréguas, com todo o tipo de golpe: proibido, permitido, treitas. Gestos admiráveis, renúncia, um vale tudo na conquista do voto. Alguns candidatos, inclusive, querendo ganhar no grito, atitude ultrapassada, sem mais vez nas nossas comuni­dades. Graças a Deus!

Preferíveis as promessas de salvação nacional, os “slogans” demagógicos, os deuses, as deusas, as musas e os orá­culos, os adivinhos, os búzios ou as cartas. Tudo isso, menos que ganhar no grito.

Agora, a síndrome das pesquisas! Uma loucura! A alegria do voto, a festa da democracia.

O segundo de cidadania!

Verdadeira arena onde os candidatos se entregam de corpo e alma, de palavras e de espadas, na disputa da preferência dos eleitores. Um espetáculo trágico-cômico e sério ao mesmo tempo. E gostoso, é bem verdade. Uma paixão!

Gente que nunca riu, não fecha os dentes, rindo para todo mundo. Gente que nunca cumprimentou ninguém, desconhe­cido, quase, de mãos estendidas, cumprimentando a Deus e o mundo, com a maior das cordialidades.

Verdadeiros artistas os candidatos, às centenas, aos milhares enfeitam ou enfeiam as cidades com seus dizeres e suas promessas, as mais doidas, curiosas, hilariantes, mas váli­das, porque democráticas, abertas, livres. Viva o Povo Brasileiro!

O interessante, todavia, é que os candidatos pensam que o povo não entende, que o povo não sabe discernir. Ledo engano. O povo é sabido, inteligente, sabe o que quer e só vota no candidato de sua preferência, no seu candidato, aquele escolhido por sua própria vontade, de seu gosto.

Um segundo de cidadania, a hora exata, decisiva, final. Momento culminante para os candidatos: eleitos ou não eleitos.

Não mais essa de distribuir cestas básicas, telhas, blocos, receitas médi­cas, óculos, recibos de luz e de água pagos. Distribuição de dinhei­ro, pensando que o povo é otário.

O povo é que está certo e sofre, paga o pato pelas más administrações. Não às mordomias, não à maldita corrupção dos ditos “procuradores do povo” que se esquecem do seu compromisso: servir à causa pública, assistir, em primeiro lugar, aos menos favorecidos, aos marginalizados, infelizmente, excluídos do sistema.

Administrar é amar o que se faz!

O bom seria que as eleições fossem livres. Não fosse obrigatório o voto. Não se gastasse tanto dinheiro, não houvesse tantas ofensas pessoais, tanto xingamento.

Utopia!

Que juntos os candidatos subissem no mesmo palanque, apresentassem suas propostas e saíssem juntos como adversários, não inimigos.

Que faça festa o povo! Que cante o povo! Que decida o povo!

É o segundo de cidadania!

O voto livre e soberano!

A democracia!

“Conversa Amigável com Tatai”


Nem só de pão viverá o homem,
mas de toda Palavra que sai da boca de Deus.
Mt 4, 4

· Como início de Conversa, agradecemos a Deus a oportunidade de, aos 82 anos de idade, estarmos rentes da Ciência e da Tecnologia. Sem perder a Espiritualidade, estamos sendo privilegiados pela inovação, pelos benefícios, pelas transformações que nos enchem a cabeça e o coração. E nos fascina!
Se fôssemos, apenas saudosistas, estaríamos lamentando os anos dourados ou fazendo que não enxergamos tanta coisa bonita, tanta evolução. Mundo Novo.
Novo século, novos tempos!
Viva Deus!

Wanda conversa com Sofia

Agradecimentos especiais a Dutinho e Suely que, pioneiros, que nos trouxeram a ACSERV, de tantos serviços prestados à comunidade. Eles deram o ponta-pé inicial e tudo o mais que nos venha em termos de evolução, a ACSERV, a nossa permanente admiração.
A Ítalo, da GAZETA ONLINE, site inteligente, inovador e bem bolado, nossa homenagem por nos permitir o acesso dos nossos modestos escritos. Valeu!
A Flávio do PIAÚ NOTÍCIAS, nosso incentivador, nosso amigo que nos tem dado apoio nesse mundo virtual.
A Melqui, competente técnico, organizador e responsável pelo nosso Blog.

· A nossa “Conversa Amigável” conta com os amigos das letras, da religião, da psicologia, da política, da filosofia. Amigos do conhecimento.
Notícias diversas, eventos da comunidade e do mundo. Crônicas, artigos, humor e muito otimismo na nossa ‘Conversa”.
Leiam, colaborem conosco e divulguem a nossa “Conversa Amigável”.
Gratos,
Wanda e Tatai