sábado, 22 de outubro de 2011

Bandeira Branca


Bandeira Branca- Queremos PAZ!

Bandeira Branca, Amor
Não Posso Mais
Pela Saudade
Que Me Invade
Eu Peço Paz (Bis)


Saudade Mal De Amor, De Amor
Saudade Dor Que Dói Demais
Vem Meu Amor
Bandeira Branca

Eu Peço Paz


BANDEIRA BRANCA pedimos paz.


A primeira música que eu ouvi no pequeno som que me foi oferecido no Dia dos Pais. A música da saudosa Dalva de Oliveira.


de tudo, esquecendo-se de levantar BANDEIRAS BRANCAS, símbolos da paz, da solidariedade e do amor fraterno entre todos os habitantes do mundo.


Bandeira Branca, amor. Eu peço paz. Pedimos paz. Queremos paz, amor o mais depressa possível. A violência misturada com a corrupção nos sufoca, sufoca o tempo todo. Desde as grandes potências, às pequenas comunidades lutam desbragadamente contra esses dois males terríveis. Só se fala em dinheiro, dólares, euros, “acordos internacionais” e a violência vai tomando conta



Paz! Paz” Paz!



, da usura, do poder econômico que sufoca o mundo inteiro.


O poder, econômico e político e a violência são a razão do medo, da intolerância, da injustiça social em que vivemos. É viva deve ser constantemente recordada as palavras do Nosso Mestre Jesus Cristo, “Eu vim para que todos tenham vida e a tenham em abundância” (João 14,5). Bandeiras Brancas eu peço paz!

Todos somos um sem qualquer distinção. Somos cidadãos do mundo inteiro, dependentes uns dos outros. Chega de violência! Chega de desamor. A vida é um bem que nos foi dado por Deus e não pode ser deixada entregue aos amantes da guerra

Há um princípio popular que diz: “Primeiro as pessoas e depois as coisas”, “Primeiro os seres humanos e tudo o mais deve vir depois”. Vamos hastear bandeiras brancas. Nos palácios, nos congressos, nas assembléias e câmaras de deputados e vereadores, nas repartições públicas e nas empresas, todas elas. Vamos hastear Bandeiras Brancas nas ruas, nas estradas, em todas as casas de famílias. Quantas saudades dos velhos tempos. Tempos dourados em que a lua pertencia aos namorados; tempo em que se faziam serenatas nas madrugadas, cantando cantigas de amor. Sem medo, sem receio de balas perdidas de corridas entre os bandidos e polícias, tiroteios nos bairros, nas favelas, nas grandes e pequenas cidades.


Vamos cantar novamente o direito de todos, sem distinção, de ir e vir, de caminhar de noite, indo ou vindo de uma festa, cantarolando canções de fins de noite, “Alegria, Alegria” de Caetano Veloso, andar por aí livre “sem lenço e sem documento” e “A força Estranha” de Roberto Carlos que nos faz cantar e encantar.


Vamos repetir: o mesmo Roberto Carlos que canta e nos ensina a viver “Eu só não quero cantar sozinho, sem um canto amigo para poder cantar”.


São saudades mesmas não é saudosismo. Vamos hastear Bandeiras Brancas, principalmente nos lares e nas escolas onde tudo começa. Vamos devolver o carinho, a afeição, a compreensão que deve existir entre os componentes das famílias. Nas escolas sejam do ensino fundamental às universidades, Bandeiras Brancas para todos os lados. Sem brigas, sem violência, sem crimes inexplicáveis onde aluno mata professor e professor mata aluno, numa demonstração da ausência de Deus presente em atos tão dolorosos.


Vamos às ruas, vamos passear pelas avenidas, vamos cantar novamente hinos ao AMOR e a PAZ. Que os interesses pessoais e escusos, que tanto mal fazem às comunidades nacionais e internacionais não mais perdurem. De novo, somos todos um. Eu. Você, a natureza e Deus o maior de todos. Esta unidade toda é que nos dá vida e direito de viver. Deixando o sol nascer e pôr-se no oriente. Deixemos as estrelas brilharem alumiando a terra; que as ondas dos mares cumpram o seu papel de se estenderem nas praias; que os rios e os regatos sejam novamente límpidos e transparentes como outrora longe da poluição. Deixemos a natureza em paz, vivamos em comunhão com nosso semelhante, todos nós sob a proteção de Deus Todo Poderoso.


Que as janelas das nossas residências sejam abertas das grades que nos aprisionam; como em Berlim que se derrubam os muros que nos separam e nos fazem desconhecidos e isolados como se fôssemos únicos e isolados e únicos. Lembremo-nos da oração de Jesus que disse aos seus discípulos e continua nos dizendo: “Eu vos deixo a paz, eu vos dou a minha paz, não olheis os nossos pecados, mas a fé que anima a nossa igreja...” Bandeiras Brancas, amor e paz. Paz e amor.

Um forte apelo: todos à Fraternidade Universal.

Como lembrança da nossa saudosa Dalva de Oliveira:

Bandeira Branca, Amor
Não Posso Mais
Pela Saudade
Que Me Invade
Eu Peço Paz (Bis)

Saudade Mal De Amor, De Amor
Saudade Dor Que Dói Demais
Vem Meu Amor
Bandeira Branca
Eu Peço Paz


Ipiaú (Ba), 21.10.2011.



Wanda e Tatai

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