segunda-feira, 27 de maio de 2013

Escola de Aplicação Dom Bosco

1978 - 2013

Biblioteca

Professor Edvaldo Santiago

Livros são os mais silenciosos e constantes amigos; os mais acessíveis e sábios conselheiros e os mais pacientes professores.

Charles Eliot

Ipiaú (Ba), 16 de abril de 2013

Numa deferência, numa homenagem especial a diretoria da escola Dom Bosco concedeu-nos o nome da biblioteca recém criada nesse estabelecimento.

Numa honraria esta que será jamais esquecida pela nossa família tal o amor impresso na dignidade dessa homenagem.

Alegres, emocionados e felizes, rumamos para a Escola Dom Bosco, a fim de recebermos a homenagem. Nós, com Maria Amélia, filha/mãe e os netos, Ana Amélia, Dino e Vanísia, Bárbara e Naiara.

Chegando à Escola, percebemos, no espaço de eventos a beleza da ornamentação luzes, enfeites, música e a alegria contagiante dos alunos e professores, bem como dos funcionários. Nesse ambiente saudável, fomos recebidos pelas diretoras professoras Elaene, Regina e Ana Maria. Sentamo-nos juntos eu e Maria Amélia, quando fomos cumprimentados pelos casal Luiz e a Professora Eva, colega, e Edvalda, ambas professoras, a primeira professora, a segunda, uma das primeiras alunas do GAMI/GEI/CEI.


ndo início à solenidade, a Professora Ana Maria Vidal, docente de Literatura. fez belo resumo da sua cadeira, ressaltando a importância de leitura. Citou vários autores e sua influência na nossa cultura.

Em seguida, nossa conhecida e estimada professora Elisabete, a poetisa, com um grupo de alunos, fez um bonito coral, onde citou alguns famosos autores, com Castro Alves, Raquel de Queiroz, Carlos Drumond de Andrade. Culminou a nossa querida Bete, citando o belo poema de Castro Alves, “Vozes d’África.

Continuou a solenidade, com a apresentação do Professor Jacó e seu belo Coral com alunos do Ensino Médio. Entoaram cantos modernos em grade estilo, embelezando a solenidade.



Com a palavra a Professora Elaene, convidando vários alunos premiados, apresentando e elogiando-os pelos trabalhos escolar por eles realizados. Ainda com a palavra, a Professora Elaene, disse das razões da solenidade. Falou da origem da Escola Dom Bosco e da personalidade do Professor Edvaldo Santiago, expondo as razões da homenagem. Citou da luta, do trabalho e do ideal que a levou com as colegas Regina e Ana Maria a criarem a Escola e da unidade das três em mama, o ideal de servir às crianças e os jovens de ontem e de hoje.

Concluindo suas palavras, passou-nos a palavra, como homenageado.

Emocionado e muito feliz, iniciamos a oração, fazendo pequeno relato da Escola Bosco, conhecedor de perto da sua origem. Vizinho do Ginásio de Rio Novo, Diretor fundador, Dr. Salvador da Matta, em 1978, nasceu a Escola de Aplicação Don Bosco, fruto do esforço e da dedicação de três jovens educadoras Elaene, Ana e Regina. Das primeiras pedras dos alicerces, até hoje, um trabalho intenso das três heroínas, educadoras de mérito.

Ilustrando melhor, o Professor Tatai lembrou como merecimento, o tronco familiar das diretoras, o apoio considerável e inconteste dos pioneiros desta terra. Aqueles que ajudaram a comunidade em seu desenvolvimento. A José Mendes de Andrade e sua dileta esposa, Dona Valda, Dr. Agostinho Pinheiro e Dona Heraldina e Astrogildo Pinheiro e Dona Jaci.

Acompanhamos, apoiamos e incentivamos, desde o inicio, esta Escola, pela sua formação e pelos objetivos nela radicados. Sempre foi o seu lema: formar antes de informar; educar antes de instruir. Primar e o faz até hoje pelos valores que vêm do Alto. a dignidade, a solidariedade, o valor dos estudos.

Discorreu um pouco sobre a educação, razão maior da sua vida, razão da homenagem ora recebida. Discorreu, ligeiramente, sobre o valor da ciência dos meios de comunicação moderna. Alertou, entretanto, os jovens leiam, leiam, leiam. Pela leitura é que conhecemos o mundo e tudo o que nele se encontra. A formação da cultura sólida nasce da boa leitura. Cuidado com o exagero do computador e suas mil e uma utilidades.

Enalteceu em sua fala o orador pela espiritualidade, pela humildade, elegendo em tudo o nome de Deus, razão maior da nossa vida. Finalmente, agradecendo a homenagem, pediu a Deus que proteja a Escola de Aplicação Dom Bosco, representada pela sua Diretoria, seus corpos docente e discente, Secretaria e A bênção de Apoio. Agradecimentos extensivos aos convidados e pessoas presentes à solenidade. Deus abençoe a todos.

Após a fala do homenageado, as diretoras convidou todos os presentes para a inauguração da Biblioteca. Com nossa filha, Maria Amélia, as três diretoras, professores e as pessoas presentes à reunião, foi descerrada a placa da Biblioteca Professor Edvaldo Santiago. Ainda, com Maria Amélia, cortamos a fita, dando por inaugurada a Biblioteca, que, com muito orgulho, tem o nosso nome.


Logo em seguida à inauguração, recebemos, muito feliz, o telefonema de Salvador do estimado amigo, Gildo, esposo de Ana Maria. Lembrando-nos dos velhos tempos, da honrosa profissão de alfaiate até os dias atuais, deu-nos os parabéns pela homenagem ora recebida. Grato telefonema, grandes recordações.

Percorremos a biblioteca. Muitos livros, coleções ricas em conteúdos e arrumação. Computador, dvds educativos. Livros e mais livros! Uma beleza!

Parabéns, abraços, refrigerantes, doces e salgados.

Acrescentemos que na manhã deste dia 16 de abril o Padre Nilton benzeu a biblioteca em nome de Nosso. Senhor Jesus Cristo.

Agradecimentos finais: queridas, Elaene, Ana Maria e Regina todos nós minha esposa querida Wanda, meus filhos, netos, bisnetos, genros e nora agradecemos esta significativa homenagem. Por toda vida ficará em nosso coração e Deus abençoe a Escola de Aplicação Dom Bosco e todos os que dela fazem parte.



Wanda e Tatai

segunda-feira, 20 de maio de 2013

Tempos Férteis de Maria!

Eis chegados!

Ave Maria, cheia de graça,

o Senhor é convosco

bendita sois vós entre as mulheres

bendito é o fruto do vosso ventre, Jesus

Santa Maria, Mãe de Deus

Rogai por nós pecadores

agora e na hora de nossa morte.

Amém.

Maria e o Menino Jesus

Há mais de dois mil anos, já se falava em Maria, já se louvava Maria, era Maria, jovem, bonita, sã de corpo e alma. Espírito puro, divino. Filha de São Joaquim e Sant'Ana, já nasceu Bendita, sua natividade é comemorada no dia 08 de Setembro. Todavia, o patriarcado que reinou uma vida toda, infelizmente, ainda não foi extinto. Continua a mulher a lutar por ter direito natural à vida, como cidadã, como ser humano. O direito, dado por Deus a ser mulher, feminina, mãe, santa.

Desde o início do mundo, a história esta repleta de patriarcas, homens donos do poder, senhores de tudo o que existe a seu redor.

Basta lermos alguns capítulos do Antigo Testamento, e encontraremos uma série de genealogias, dinastias, reis e mais reis e, na realidade, sempre subordinadas as mulheres.

Consultando-se o Livro do Gênesis, nos seus 50 capítulos, veremos a criação do mundo primitivo _ (cap.1-11) e o início do patriarcado, com Abrão a José (Cap.12-50).

Destaquemos aqui o Capitulo 1,26-27, que assim expressa:

“Aí Deus disse: vamos fazer os seres humanos, que serão como nós que se parecerão conosco. Eles terão poder sobre os peixes, sobre as aves, sobre os animais domésticos e selvagens e sobre os animais que se arrastam pelo chão.” Assim Deus criou os seres humanos, eles os criou sua e semelhança. Ele os criou homem e mulher e os abençoou.’

Lembremo-nos, sempre, que desde o início do mundo está conosco o Espírito de Deus. Veja-se o Cap. 1,2: “A terra era um vazio, sem nenhum ser vivente, e estava coberta por um mar profundo. A escuridão cobria o mar, e o Espírito de Deus pairava sobre as águas.”

Ainda sobre a criação do mundo primitivo vejamos como Deus, criou o homem, (Cap. 2,7): “Então, do pó da terra, o Senhor formou o ser humano. O Senhor soprou no nariz dele uma respiração de vida, e assim ele se tornou um ser vivo.”

Após, autorizado por Deus, o homem deu nome a todos os seres criados, percebendo que só ele não tinha uma ajudadora, uma companheira, do mesmo modo que os outros seres tinham como macho e fêmea. Só, então, no Cap. 2, 21-24, da sua própria costela Deus fez nascer a mulher o que muito agradou ao homem, Adão. Começa o primeiro casal da humanidade Adão e Eva.

Praticamente, começa daqui a discriminação do homem e da mulher.

Primeiro a geração, a partir de Adão, com seu filho Sete, Enos filho de Sete, e outros, até Noé. Excluídos os filhos Abel e Caim, em virtude, conhecida, de Caim haver matado o irmão Abel. Deus, na Sua infinita Sabedoria, não permitiu que se constituísse geração, a partir de Caim, assassino do seu irmão, Abel. Daí, o terceiro fillho, chamado Sete, pai de Enos e daí, até hoje, a seqüência narrada na Bíblia.

Diante da maldade existente entre os homens da época,, veio o dilúvio e a permanência do mundo de uma homem justo e sua família. Diz a história, veio o dilúvio e Noé, seus filhos e suas famílias e um casal de cada ser vivente permaneceram na terra. Dentro de uma Arca, a Arca de Noé, sobreviveram e, assim, começa uma nova fase da história da humanidade.

Continua a história, com Noé seus três filhos: Sem, Can e Jafé.

Do seu filho Sem a Abrão (Abraão), prossegue a história. Mals ordenada as gerações, com Abraão (1850 a. C.), começa a “História do Povo de Deus”.

Praticamente, todo o Antigo Testamento narra a genealogia dos patriarcas, países dominantes, destacando-se a Babilônia com seus reis e sua crueldade contra o povo de Israel, povo que ainda aguarda seu Messias, todavia, povo de origem monoteísta.

Antes de Maria, virgem e imaculada Mãe de Jesus, dominavam o povo judaico o império romano, com os famosos césares. Duas poderosas forças se opunham à mulher, bem como aos escravos, às crianças, aos doentes, tidos impuros e pecadores. Um comando político, Roma. Outro comando religioso, Israel. Além de ricos e poderosos, inflexíveis em seu legalismo predominavam os fariseus, os sacerdotes, os doutores da lei, os anciãos, todos eles, opositores sistemáticos de Jesus, o Filho do carpinteiro, da cidade de Nazaré.

Em síntese, partindo-se do tempo mais perto de Maria, é necessário ler o Livro de Mateus, Novo Testamento (1, 1-25) e encontramos a presença da Mulher, Maria, de forma majestosa e sagrada.

Verifique-se com atenção que o cap. 1,1-25 há uma hierarquia de 42 gerações, toda ela patriarcal. De Abraão a Davi; de Davi até o exílio da Babilônia; do exilo da Babilônia até o Nascimento de Jesus.

Nesta genealogia de Jesus, encontram-se cinco mulheres, Tamar, Rute, Raabe, Bate Seba mãe de Salomão e Maria sua mãe.

Verifiquemos com atenção como foi interrompido o patriarcado tradicional, com uma nova geração, não mais da carne, mas do Espírito com Jesus. O versículo especial (1,16): “Jacó foi pai de José, marido de Maria, e ela foi a mãe de Jesus, chamado Messias.” Começa assim a introdução de Maria na história substituindo o interminável patriarcado. Com ela começa a história do Cristianismo.

Maria, Mãe de Jesus, Filho de Deus!

Na sublime e sagrada Oração da Ave Maria, nasce a historia de Mãe de Jesus, com a Anunciação do Anjo Gabriel e a conversa entre duas mães primas uma da outra, Maria e Isabel. A primeira, mãe do Nosso Senhor, com três meses de grávida, visita a outra, Isabel, com seis meses de grávida, mãe de João Batista, o precursor de Jesus. Do anúncio do anjo e do diálogo das duas mães. A oração da “Ave Maria, cheia de graça”.

Lucas, amigo de Paulo, era grego. Médico, literato foi o único dos quatro evangelistas que não conviveu com Jesus.

O tema que destaca no evangelho segundo São Lucas é: Jesus é o Salvador divino. No princípio, tudo se concentra nesta verdade surpresa. Antes mesmo de seu nascimento, o anjo enviado por Deus ordena a Maria que dê ao menino o nome de Jesus (que significa o Senhor salva, 1:31).

A fim de comunicar-se com Excelentíssimo Teófilo e contar-lhe tudo sobre os acontecimentos referentes ao Evangelho – a Boa Nova – ele estudou com todo o cuidado, como as coisas aconteceram desde o princípio (Lc 1, 1-4).

Vamos nos lembrar como Lucas pesquisou os fatos contados em seu Evangelho.

Segundo Huberto Rohden, filófoso, teólogo, ex-padre, profundo conhecedor das Escrituras, nos explica como Lucas escreveu o seu Evangelho.

No Evangelho de São João (Cap 19, 25 -27) Lê-se: “Perto da cruz de Jesus, estavam a sua mãe, e a irmã dela, e Maria, a esposa de Clopas, e também Maria Madalena. Quando Jesus viu a sua mãe e perto dela o discípulo que Ele amava, disse a ela: este é o seu filho. Em seguida disse a ele: esta é a sua mãe. E esse discípulo levou a mãe de Jesus para morar, dali em diante, na casa dele.

Maria, chamada Miriam em hebraico, foi morar em Jerusalém com o discípulo amado, João. Segundo a narrativa de H. Rohden, Lucas, a fim de escrever seu evangelho, colheu todas as informações, na própria fonte, com Maria, a mãe de Jesus e do seu discípulo amado, João.

Nasce, assim, o Evangelho segundo São Lucas. A título de mostrar a beleza do texto e da nobreza sagrada da Anunciação do Nascimento de Jesus, aqui transcrito:

“26 Ora, no sexto mês, foi o anjo Gabriel enviado por Deus a uma cidade da Galiléia, chamada Nazaré,

27 a uma virgem desposada com um varão cujo nome era José, da casa de Davi; e o nome da virgem era Maria.

28 E, entrando o anjo onde ela estava disse: Salve, agraciada; o Senhor é contigo.

29 Ela, porém, ao ouvir estas palavras, turbou-se muito e pôs-se a pensar que saudação seria essa.

30 Disse-lhe então o anjo: Não temas, Maria; pois achaste graça diante de Deus.

31 Eis que conceberás e darás à luz um filho, ao qual porás o nome de Jesus.

32 Este será grande e será chamado filho do Altíssimo; o Senhor Deus lhe dará o trono de Davi seu pai;

33 e reinará eternamente sobre a casa de Jacó, e o seu reino não terá fim.

34 Então Maria perguntou ao anjo: Como se fará isso, uma vez que não conheço varão?

35 Respondeu-lhe o anjo: Virá sobre ti o Espírito Santo, e o poder do Altíssimo te cobrirá com a sua sombra; por isso o que há de nascer será chamado santo, Filho de Deus.

36 Eis que também Isabel, tua parenta concebeu um filho em sua velhice; e é este o sexto mês para aquela que era chamada estéril;

37 porque para Deus nada será impossível.

38 Disse então Maria. Eis aqui a serva do Senhor; cumpra-se em mim segundo a tua palavra. E o anjo ausentou-se dela.”

( Lc. 1, 26-38).

Assustada e surpresa, Maria ouviu o anúncio do anjo Gabriel e, incontinenti, respondeu com seu famoso e sagrado SIM, dizendo:
Eis aqui a serva do Senhor;

cumpra-se em mim

segundo a vossa Palavra”.

O Sim de Maria, a sua atitude de fé, a plena confiança em Deus, mudaram o rumo da História. Não mais o patriarcado, não mais as genealogias masculinas, não mais a opulência dos machos.

“Maria passa na frente”

canto o Magnificat, ela cantou:

“46 A minha alma engrandece ao Senhor,

47 e o meu espírito exulta em Deus meu Salvador;

48 porque atentou na condição humilde de sua serva. Desde agora, pois, todas as gerações me chamarão bem-aventurada,

49 porque o Poderoso me fez grandes coisas; e santo é o seu nome.

50 E a sua misericórdia vai de geração em geração sobre os que o temem.

51 Com o seu braço manifestou poder; dissipou os que eram soberbos nos pensamentos de seus corações;

52 depôs dos tronos os poderosos, e elevou os humildes.

53 Aos famintos encheu de bens, e vazios despediu os ricos.

54 Auxiliou a Isabel, seu servo, lembrando-se de misericórdia

55 (como falou a nossos pais) para com Abraão e a sua descendência para sempre.” (Lc 1, 46-55).

“A Imaculada Conceição”

“Segundo o dogma católica a concepção da Virgem Maria sem mancha ("mácula" em latim) do pecado original. O dogma diz que, desde o primeiro instante de sua existência, a Virgem Maria foi preservada por Deus, da falta de graça santificante que aflige a humanidade, porque ela estava cheia de graça.Também professa que a Virgem Maria viveu uma vida completamente livre de pecado.

A festa da Imaculada Conceição, comemorada em 8 de Dezembro, foi definida como uma festa universal em 1476 pelo Papa Sisto IV.

A Imaculada Conceição foi solenemente definida como dogma pelo Papa Pio IX em sua bulaIneffabilis Deus em 8 de Dezembro de 1854. A Igreja Católica considera que o dogma é apoiado pela Bíblia (por exemplo, Maria sendo cumprimentada pelo Anjo Gabriel, como "cheia de graça"), bem como pelos escritos dos Padres da Igreja, como Irineu de Lyon e Ambrósio de Milão. Uma vez que Jesus tornou-se encarnado no ventre da Virgem Maria, era necessário que ela estivesse completamente livre de pecado para poder gerar seu Filho”

Virgem, antes, durante e depois do parto, Maria, sob a ação do Espírito Santo, concedeu Jesus, o Filho de Deus, A Mãe do Nosso Senhor, Mãe da humanidade, nossa Mãe. Em seu seio, “O Verbo se fez carne e habitou entre nós. (Jo 1,14). Maria, com seu esposo, José e Jesus, constituem a “Sagrada Família”.

Fim do patriarcado. De agora em diante, não mais gerações da carne, mas a geração do espírito, com o Nascimento do Filho do Homem. Começa, com Jesus, uma Nova e Eterna Aliança, entre Deus e a humanidade.

Isso após, entre outras, falharem as Alianças com Adão, Noé, Abraão, Moisés, que não foram fiéis à vontade e aos desígnios de Deus.

Na ultima e eterna Aliança, Deus mandou seu próprio Filho, o que já o dissemos, nasceu da Virgem Maria.

Nascimento de Jesus
A devoção cristã a Maria remonta ao século II e antecede o surgimento de um sistema específico litúrgico mariano no século V, após o Primeiro Concílio de Éfeso em 431. O próprio conselho foi realizado em uma igreja que havia sido dedicada a Maria cerca de cem anos antes. A tradição da Igreja e os escritos apócrifos afirmam que os pais de Maria eram um casal de idosos, Joaquim e Ana.

Difundiu-se de tal modo a devoção a Maria, que o seu nome, como Mãe de Jesus é amada e venerada pelo mundo todo. Entre algumas invocações conhecemos Maria como Maria dos mil nomes, no Brasil como Nossa Senhora Aparecida, em Portugal como Senhora de Fátima, na França Senhora de Lourdes, bem assim outras invocações.

Desde o seu nascimento, Jesus viveu com José e Maria, exercendo com o pai adotivo a profissão de carpinteiro. Durante a sua convivência com Jesus, Maria sempre se preocupou com o Menino, filho do Homem.

Maria, sempre mãe de Jesus Cristo acompanhou-O em todos os momentos da Sua vida. Esteve presente, com todos os apóstolos no cenáculo, presenciando a descida do Espírito Santo no Dia de Pentecostes (Atos1,14)

Para mostrar a responsabilidade, a importância de Maria, mãe do Salvador transcrevemos, abaixo o que nos relato Lucas (2,25-34).

“25. Ora, havia em Jerusalém um homem chamado Simeão. Este homem, justo e piedoso, esperava a consolação de Israel, e o Espírito Santo estava nele.

26. Fora-lhe revelado pelo Espírito Santo que não morreria sem primeiro ver o Cristo do Senhor.

27. Impelido pelo Espírito Santo, foi ao templo. E tendo os pais apresentado o menino Jesus, para cumprirem a respeito dele os preceitos da lei,

28. tomou-o em seus braços e louvou a Deus nestes termos:

29. Agora, Senhor, deixai o vosso servo ir em paz, segundo a vossa palavra.

30. Porque os meus olhos viram a vossa salvação

31. que preparastes diante de todos os povos,

32. como luz para iluminar as nações, e para a glória de vosso povo de Israel.

33. Seu pai e sua mãe estavam admirados das coisas que dele se diziam.
34. Simeão abençoou-os e disse a Maria, sua mãe: Eis que este menino está destinado a ser uma causa de queda e de soerguimento para muitos homens em Israel, e a ser um sinal que provocará contradições.”

Aos 30 anos de idade, saindo do convivio familiar, partiu Jesus para exercer o seu Ministério : fazer cumprir o plano de Deus Pai.

Foi assim que encotrando-se as Margens do Rio Jordão, Jesus viu João Batista batizando discipulos. Havia 30 anos que ambos não se encontravam. Isso desde um momento em que Maria visitava sua prima Isabel. Maria mãe de Jesus, Isabel mãe de João Batista. Assim que João Batista viu o Mestre, convidou-O para ser batizado, exclamando : “Eis o Cordeiro de Deus, aquele que tira o pecado do mundo.”

João batizava em água para a conversão e o arrependimento dos pecados. Foi quando ao batizar Jesus eis que, em forma de pomba surgiu o Espirito Santo e do céu ouviusse uma voz : “Eis o Meu Filho amado em que ponho toda minha complacência.”

Por toda sua vida, Maria acompanhou Jesus até a sua morte, morte de cruz. Participou do seu sofrimento e de suas dores. Viu Seus Milagres e Curas, sofrendo as angústias, suas aflições em toda peregrinação d Redentor do mundo.

Não parou aí, participou com os discipulos do Mestre de todos os passos da sua Ressurreição, até o instante que Ele subiu aos céus e está sentado à direita de Deus Pai Todo Poderoso. Ascensão do Senhor.
Tempos férteis de Maria

Cresce a cada dia que passa a devoção de Maria. Orações a Maria. Intercesão por Jesus, a Deus. Novenas de Maria. Festas e comemorações de Maria. Finalmente Assunção de Maria aos céus, elevada pelos anjos, comemoração no dia 15 de agosto (dogma de fé, instiuido pelo Papa Pio II nos ano de 1950).

Tudo com Jesus nada sem Maria

Maria filha de Deus Pai.

Maria mãe do Deus Filho.

Maria esposa do Espirito Santo.

Agora vamos cantar :

Maria de Nazaré

Maria de Nazaré, Maria me cativou,

Fez mais forte a minha fé

E por filho me adotou

As vezes eu paro e fico a pensar

E sem perceber, me vejo a rezar

E meu coração se põe a cantar

Pra Vigem de Nazaré

Menina que Deus amou e escolheu

Pra mãe de Jesus, o Filho de Deus,

Maria que o povo inteiro elegeu

Senhora e Mãe do Céu

Ave - Maria,

Ave – Maria,

Ave - Maria

Mãe de Jesus!

Maria que eu quero bem, Maria do puro amor,

Igual a você, ninguém.

Mãe pura do meu Senhor.

Em cada mulher que a terra criou,

Um traço de Deus Maria deixou,

Um sonho de Mãe Maria plantou

Pro mundo encontrar a paz

Maria que fez o Cristo falar,

Maria que fez Jesus caminhar,

Maria que só viveu pra seu Deus,

Maria do povo meu.

Em sintése, em contra posição aos patriarcas de outrora, temos hoje homens rezando Terço de Maria, o Terço do Rosário. Homens cantando, homens rezando, homens devotos de Maria.

Wanda e Tatai

30.07.2012 / 20.05.2013

terça-feira, 7 de maio de 2013


O pássaro que não voava

1º livro de Catarina Pinheiro

 

 Desde muito cedo, por volta de seus dois anos de idade, Catarina já era curiosa com as letras Queria aprender a escrever e a ler as palavras mais simples. Vovó, bola e casa foram  as primeiras. Não parou mais. Com 03 anos lia e escrevia.
Uma noite, na companhia de uma caneta e um pedaço de papel, Catarina escreveu. Mostrou sua obra aos pais como se fosse natural uma criança de cinco anos criar uma história com início, meio e fim, bonita e inspiradora. Encantados, os pais de Catarina decidiam publicá-la. A obra não poderia restringir-se à casa deles. Deveria ser compartilhada: o pássaro precisava voar!

Frequentadora assídua dos cantinhos infantis nas livrarias de Brasília desde muito pequena. Catarina e a contadora de histórias Juliana Maria esperam a criançada para o 1ançamento do livro. “O pássaro que não voava”, em uma tarde literária e divertida. Será no dia 6 de abril, às 15, na Livraria Cultura Casa Park.

Os pais de Catarina contam que ainda não escolheram “se é um presente nosso para ela ou c contrário, já que o orgulho que sentimos ao ver a história impressa é do tamanho da surpresa das pessoas ao saberem como realizamos”.

Sobre a autora

Catarina é uma pequena e voraz leitora e escritora. Começou a ler aos 3 anos (autodidata), aos 4 aprendeu a escrever e com 5 anos seu primeiro livro: O pássaro que não voava. Hoje, já com 6 anos leu mais de 100 livros. É uma menina feliz, engraçada, comunicativa e brincalhona. Tirou de letra o desafio de ter que seguir o currículo pedagógico escolar durante a alfabetização, mesmo já conhecendo a fundo e com fluência o “mundo infinito das letras”.

Sobre o livro

O pássaro que não voava conta a estória de superação de um pássaro vermelho que não sabia voar e era discriminado pelos amigos. Incomodado com a situação, ele pensa que se tentasse bater a asas talvez pudesse voar e, após algumas tentativas, sem desistir, ele consegue e voa feliz para sempre com os outros pássaros.”

Catarina é filha de Luciano e Fernanda, neta de Eliane, Vanda e Miguel.

Catarina, menina das letras.

Bem cedo, aos cinco anos de idade, você nos mostra jeito de escritora. Gosta de ler, tem o dom de Deus e, com certeza, vai no caminho certo. Inclusive, você nos dá exemplo de uma geração que não gosta de ler.

Querida Catarina, você é o pássaro que voa bonito.

Nossos parabéns.

Seus admiradores,

Wanda e Tatai

Ipiaú (Ba), 07 de maio de 2013.