Quaresma, Cinzas
- Tempo de Conversão -
Carnaval.
Quarta-feira de Cinzas.
Quaresma. Páscoa, Libertação!
A quaresma é o período de 40 dias que antecedem a páscoa. Começa na quarta-feira de cinzas e termina no Dia da Ceia do Senhor. Época de reflexão profunda em torno da vida, peregrinação rumo ao Infinito.
Quaresma é tempo de penitência, abertura espiritual na mudança do “homem velho” para o “homem novo”, sem remendo, sem artifício.
Refletir: Que caminhos estamos trilhando? Nossa família vai bem? Nossos filhos onde estão, como vão? Nosso relacionamento com o outro tem sido amoroso, cristão? Deus tem estado sempre conosco. Cabe a nós perceber esta Presença, esta Verdade.
“De acordo com a simbologia cristã, as cinzas representam luto, arrependimento e penitência, mas lembram também a mortalidade do corpo”. O padre Franzé Chaves, em missa celebrada na Quarta-Feira de Cinzas no Santuário de Fátima, explica o espírito da Quaresma: “Não é luto nem tristeza, é uma concentração, para entrar com entusiasmo na maior festa do ano, a Páscoa, a ressurreição de Jesus Cristo”.
- Tempo de Conversão -
Carnaval.
Quarta-feira de Cinzas.
Quaresma. Páscoa, Libertação!
A quaresma é o período de 40 dias que antecedem a páscoa. Começa na quarta-feira de cinzas e termina no Dia da Ceia do Senhor. Época de reflexão profunda em torno da vida, peregrinação rumo ao Infinito.
Quaresma é tempo de penitência, abertura espiritual na mudança do “homem velho” para o “homem novo”, sem remendo, sem artifício.
Refletir: Que caminhos estamos trilhando? Nossa família vai bem? Nossos filhos onde estão, como vão? Nosso relacionamento com o outro tem sido amoroso, cristão? Deus tem estado sempre conosco. Cabe a nós perceber esta Presença, esta Verdade.
“De acordo com a simbologia cristã, as cinzas representam luto, arrependimento e penitência, mas lembram também a mortalidade do corpo”. O padre Franzé Chaves, em missa celebrada na Quarta-Feira de Cinzas no Santuário de Fátima, explica o espírito da Quaresma: “Não é luto nem tristeza, é uma concentração, para entrar com entusiasmo na maior festa do ano, a Páscoa, a ressurreição de Jesus Cristo”.
Quarta-feira de Cinzas
Durante a celebração da Quarta-feira de Cinzas, foi lançada a Campanha da Fraternidade, que, neste ano, trata da segurança pública, com o lema:
A paz é fruto da justiça.
O uso litúrgico das cinzas tem sua origem no Antigo Testamento. As cinzas simbolizam dor, morte e penitência.
“Eu, pois, dirigi o meu rosto ao Senhor Deus, para o buscar com oração e súplicas, com jejum, e saco e cinz” (Daniel 9, 3).
“Ai de ti, Corazin! ai de ti, Betsaida! porque, se em Tiro e em Sidom, se tivessem operado os milagres que em vós se operaram, há muito elas se teriam arrependido em cilício e em cinza” (Mateus 11, 21)
De o MUNDO CATÓLICO
O uso litúrgico das cinzas tem sua origem no Antigo Testamento. As cinzas simbolizam dor, morte e penitência.
· Aceitando que nos imponham as cinzas, expressamos duas realidades fundamentais:
1. Somo criaturas mortais; tomar consciência de nossa fragilidade, de inevitável fim de nossa existência terrestre, nos ajuda a avaliar melhor os rumos que compete dar à nossa vida: "você é pó, e ao pó voltará" (Gn 3, 19). Somo chamado;
Somos chamados a nos converter ao Evangelho de Jesus e sua proposta do Reino, mudando nossa maneira de ver, pensar, agir.
03.03.2009
Durante a celebração da Quarta-feira de Cinzas, foi lançada a Campanha da Fraternidade, que, neste ano, trata da segurança pública, com o lema:
A paz é fruto da justiça.
O uso litúrgico das cinzas tem sua origem no Antigo Testamento. As cinzas simbolizam dor, morte e penitência.
“Eu, pois, dirigi o meu rosto ao Senhor Deus, para o buscar com oração e súplicas, com jejum, e saco e cinz” (Daniel 9, 3).
“Ai de ti, Corazin! ai de ti, Betsaida! porque, se em Tiro e em Sidom, se tivessem operado os milagres que em vós se operaram, há muito elas se teriam arrependido em cilício e em cinza” (Mateus 11, 21)
De o MUNDO CATÓLICO
O uso litúrgico das cinzas tem sua origem no Antigo Testamento. As cinzas simbolizam dor, morte e penitência.
· Aceitando que nos imponham as cinzas, expressamos duas realidades fundamentais:
1. Somo criaturas mortais; tomar consciência de nossa fragilidade, de inevitável fim de nossa existência terrestre, nos ajuda a avaliar melhor os rumos que compete dar à nossa vida: "você é pó, e ao pó voltará" (Gn 3, 19). Somo chamado;
Somos chamados a nos converter ao Evangelho de Jesus e sua proposta do Reino, mudando nossa maneira de ver, pensar, agir.
03.03.2009
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