REFLEXÃO PARA UM TEMPO DE POLÍTICA
“Tudo aquilo que quereis que os homens vos façam,
fazei-o também vós a eles;
porque esta é a lei e os profetas”.
(Mateus 7, 12)
Caros Irmãos, amigos, conterrâneos, nascidos aqui ou que vieram comungar conosco.
Aos que, indistintamente, lutam pelo desenvolvimento da nossa terra, Ipiaú – Meu bem-querer.
Trata-se de um anseio, de um sonho de um verdadeiro chamego a esta terra dos meus pais, dos meus avós. Nossa terra!
Por favor, leiam ou ouçam e comunguem conosco.
A terra é nossa!
Particularmente, refiro-me sobre a Política em Ipiaú, em 2008, onde peço a permissão dos Companheiros para abordar algumas observações que fiz e, que presumo, servirão de reflexão sobre este momento, um tanto confuso na política local.
Eu diria também que não basta supor que este é um momento de grande confusão. Confusão na sociedade, na economia, nas escolas, nas relações interpessoais. Na política de Ipiaú, predominam a incerteza e medo. Muito, provavelmente, não só em Ipiaú, mas também em algumas cidades do País onde ocorrem eleições. Infelizmente, meus Irmãos, isto é a democracia mal concepcionada.
No nosso entendimento, se de um lado tememos pela ausência de uma postura educada e civilizada, todavia, já temos implantado um razoável modelo de gestão administrativa, do outro, tememos pelo que advirá.
Estamos, na realidade, fundamentados,
entre o Susto e a Assombração.
(Isto parafraseando um grande amigo).
Aceitar com imparcialidade essa situação, recheadas de agressões gratuitas e levianas ao cidadão Ipiauense, como acontece presentemente, neste cenário político, é viajar num universo que não estar levando em consideração os princípios essenciais que favorecem as boas relações humanas:
O respeito, a valorização do outro e a esperança.
O Homem, desde os albores da historia, tem sido objeto de investigações de filósofos, sociólogos antropólogos, biólogos etc. A influência doutrinária freudiana, ao revelar alguns segredos da subconsciência humana, pode explicar algumas condutas pobres, desprezíveis de lideranças que devastam a organização político-social em Ipiaú com posturas altamente titubeantes e vulgares.
E nós, no nosso cotidiano, podemos perceber e viver consciente e inconscientemente, as conseqüências desta situação! Certamente não nos agrada viver assim. Precisamos viver na base de valores de grande duração e acreditando que o homem é um ser que se faz continuamente e, neste fazer-se, faz também os outros. Quais os exemplos então que eles nos passam neste momento? Por isso é necessário pensar, é necessário questionar, recolocar as nossas posições e perguntar o porquê das coisas.
Precisamos de respostas convincentes!
Com a proximidade das eleições, o cenário político está ficando mais acirrado e, com isso, eles, políticos, não fazem mais do que aumentar o mal-estar e a incerteza entre as pessoas. Julgam-se, talvez, no direito de até desrespeitar ações de voluntários que se predispõem a ajudá-los, numa atitude, no mínimo ignominiosa. Ignoram, inclusive, que:
Educação é uma via de mão dupla.
É evidente o receio do povo de que a suposta estabilidade administrativa conquistada nos últimos anos seja jogada fora em nome de projetos sociais também supostamente utópicos e ideológicos. Parece que no meio de tanta insegurança, a única saída é refugiar-se no desinteresse e no ceticismo. Desinteresse no empenho com a realidade quotidiana e ceticismo para enfrentar tudo: política, trabalho, estudo, empenho social, também os relacionamentos mais familiares.
Meus Estimados Conterrâneos, fazer política, na sua essencialidade é algo muito bom. É exercer a arte de governar, inteligentemente, em benefícios de todos. É um desejo inefável de fazer o bem a todos, privilegiando os menos favorecidos, os excluídos.
Aristóteles, o grande filósofo grego, dizia que o homem é sociologicamente um ser eminentemente político-social. Cremos que é mister dizer que é inegável afirmar que a democracia é a forma de governo que mais se adequa a índole do nosso povo. Porque o nosso povo traz na alma a vocação da liberdade.
Contudo, a liberdade também significa responsabilidade. E quanto maior for a nossa liberdade, maior também será a nossa responsabilidade, pois liberdade sem responsabilidade é anarquia, é desordem.
Nós, enquanto sociedade constituída, deveríamos agir e exigir que se pusesse um bom tom de moderação, educação e de prudência nas campanhas, para que a participação efetiva e democrática dos eleitores revelasse os seus verdadeiros anseios. Não devemos permitir que nos arrastem, imprudentemente, para os erros, para não ficarmos desorientados, sem rumos e até com medo de exercer o nosso dever cívico por conta de ameaças e perseguições; quiçá, hipotéticas. O juízo crítico que focaliza esta realidade é desafio que devemos buscar para formarmos, num futuro próximo, um compromisso sério, capaz de promover as mudanças e as transformações de caráter social, que nos orientarão para a consecução de um projeto para uma Ipiaú mais humana e mais politicamente correta.
Esta reflexão, Caríssimos Irmãos, com as conotações de silêncio e de interioridade, devem ser, em momento oportuno, postas em prática por grupos sociais sem vícios e sem máculas. Grupos livres e comprometidos, essencialmente, com o profissionalismo, a competência, a honestidade e, sobretudo, com o respeito ao cidadão, com o melhor para Ipiaú. E tudo isso, para repelir, radicalmente, a politicagem, a politicalha, o politiquismo que traduzem a política ordinária, mesquinha e interesseira. São, por essas razões, que devemos nos unir para extinguir, debelar, definitivamente, do nosso meio político estes “Espécimes Obsedantes” pelo poder e que, facilmente, aprendem até a “descalçar as meias sem tirar os sapatos”. Isso, a fim de atingirem os seus objetivos. Imaginem!!! - Ipiaú, certamente, rejubilar-se-á, quando demonstrarmos tamanha coragem.
Lembro-me de Osório Duque Estrada, quando nos presenteou com esta bela e significativa frase contida no nosso Hino Nacional: Verás que um filho teu não foge à luta. Não. Não devemos fugir nem nos amedrontar diante desses desafios. Precisamos, sim, resgatar o homem de bem para a política em Ipiaú, trazê-lo ao centro das discussões coletivas, envolvê-lo. Devemos, enquanto filhos legítimos e/ou filhos adotados, amados desta amada terra, dar provas de amor, de boa vontade, somar forças e objetivos, É necessário transformar sonhos audaciosos em realidades significativas e duradouras para a nossa comunidade, em especial a nossa comunidade mais carente.
Para isso acontecer Meus Irmãos, é importante que nos aliemos a pessoas que sejam exemplos de transformação, pessoas sérias e realizadoras. Nenhum de nós desconhece as dificuldades em que estamos vivendo, daí a transcendência das responsabilidades que repousam sobre os nossos ombros. Devemos ter a coragem de dizer: Ame-o ou deixe-o: Ipiaú é a nossa causa. Apesar dos nossos defeitos e limitações, precisamos acreditar que, unidos, somos capazes de desenvolver grandiosas ações sociais para a nossa cidade através da nossa participação espontânea e ativa na política junto com o Povo, as famílias, Clubes de serviços, a Maçonaria, o Rotary Club, as Associações, os Sindicatos, Representantes da Zona Rural. Enfim com toda a sociedade constituída.
Com efeito, Meus Irmãos, o destino de Ipiaú, será muito mais promissor. Não temos o direito de entregar a nossa cidade a governos que podem, facilmente, cair no descrédito, no desprezo e até mesmo no repúdio do povo, por comportamentos gris, idéias e objetivos que ferem a educação e os ideais da coletividade. Ser ipiaú - é sobrepor, portanto, a quaisquer interesses outros, individuais ou de facções ou de grupos - os verdadeiros interesses da nossa comunidade.
A conquista, democraticamente, do poder é mais importante para aquelas pessoas que respeitam, valorizam, protegem e promovem, naturalmente, os chamados direitos sociais do homem: (direito à educação, à saúde, ao trabalho, ao salário digno, à propriedade etc.).
Revolucionar é imperativo. E para começar, eu diria que esta revolução pacífica terá como ponto de partida não idéias abstratas, mas a realidade nossa de cada dia. E a nossa realidade é feita de necessidades e interesses, antes de tudo necessidade de um significado verdadeiro para o que fazemos, para o que somos e para o que esperamos. Pois, é a falta de um significado verdadeiro para a própria vida e para a vida dos outros que gera o medo e a incerteza. Nós precisamos de pontos de referencia certos. Parece paradoxal, mas isto vale também na política.
Sabemos que candidatura é compromisso, é disposição ao sacrifício, é perder muito mais do que ganhar, lucrar ou tirar vantagens. Por uma justa causa, que é a construção de uma sociedade mais humana e mais digna, vale qualquer sacrifício e a comunidade saberá reconhecer.
O termo Candidatus encontra no latim interessantes referências. Significou, em tempos remotos, aquele que tem direito a usar toga branca, porquanto suas ações, sua postura, seu procedimento revelavam limpeza de caráter e de valores. A veste dos que ocupavam outrora o senado romano reduziram-se, na atualidade, ao colarinho, mas infelizmente, muitos entraves ao crescimento da nação se devem aos crimes do colarinho banco.
Alguns candidatos a cargos públicos, por este Brasil afora, fazem jus a esta denominação?
Não somos ingênuos: certamente os nossos pontos de referencia não são estes ou aquele candidato, partido ou programa, mas aquela experiência, espaços de liberdade e convivência humana e social – as obras – onde com tenacidade e coragem pessoas como todas as outras, enfrentam os problemas que a realidade impõe. Constituem âmbitos que não reduzem, antes exaltam, a exigência de significado do coração do homem, oferecendo respostas concretas ás necessidades de todos os dias (trabalho, saúde, educação).
A defesa e o desenvolvimento ainda maiores destes espaços de liberdade, de civilização e de verdadeira democracia são o que nos moverá na política o que nos guiará na escolha concreta dos candidatos para as próximas eleições. Colaborar com este empenho é uma possibilidade para todos.
É visível que o quadro político de Ipiaú para as eleições 2008 reflete uma polarização já, completamente, assegurada. Há também no âmbito das discussões, possivelmente, uma tendência forte para se evoluir na direção de uma terceira força política em Ipiaú. Ipiaú quer, Ipiaú precisa e isto depende exclusivamente de nós, da nossa vontade. Talvez venha ser imperativo repensar-se a própria idéia sobre este projeto com base que assegurem, no futuro próximo, uma vida digna para as famílias ipiauense e também para os jovens que precisam realizar seus sonhos.
Enfim, como conclusão, Caríssimos Irmãos e Conterrâneos, revelo com muita alegria e firmeza de propósito, que eu não gostaria de estar no 15 nem gostaria tampouco de estar no 11. Por motivos pessoais e circunstâncias outras, por questões de fidelização partidária, estou administrativamente no 11.
Na verdade, é muito difícil para mim que nasci em Ipiaú, concordar, em sã consciência, com este Projeto Político que ai está – se é que está?
Por isso, clamo a DEUS que ilumine todos os meus Irmãos, todos os meus conterrâneos, cônscios de sua origem e decidida determinação: Não se deixem intimidar pelas opiniões. Será que eles são, verdadeiramente, a solução que parecem ser. Será que eles são, indiscutivelmente, o melhor para Ipiaú. A mim, basta-me acreditar que nunca é tarde para realizar. Vamos lembrar também que esta terra amada produziu e produz grandes nomes capazes de no futuro próximo liderar um processo político que facilite e torne possível uma Ipiaú mais fraterna mais humana e mais digna.
Alea jacta est!
- A Sorte está lançada! –
29.09.2008
“Tudo aquilo que quereis que os homens vos façam,
fazei-o também vós a eles;
porque esta é a lei e os profetas”.
(Mateus 7, 12)
Caros Irmãos, amigos, conterrâneos, nascidos aqui ou que vieram comungar conosco.
Aos que, indistintamente, lutam pelo desenvolvimento da nossa terra, Ipiaú – Meu bem-querer.
Trata-se de um anseio, de um sonho de um verdadeiro chamego a esta terra dos meus pais, dos meus avós. Nossa terra!
Por favor, leiam ou ouçam e comunguem conosco.
A terra é nossa!
Particularmente, refiro-me sobre a Política em Ipiaú, em 2008, onde peço a permissão dos Companheiros para abordar algumas observações que fiz e, que presumo, servirão de reflexão sobre este momento, um tanto confuso na política local.
Eu diria também que não basta supor que este é um momento de grande confusão. Confusão na sociedade, na economia, nas escolas, nas relações interpessoais. Na política de Ipiaú, predominam a incerteza e medo. Muito, provavelmente, não só em Ipiaú, mas também em algumas cidades do País onde ocorrem eleições. Infelizmente, meus Irmãos, isto é a democracia mal concepcionada.
No nosso entendimento, se de um lado tememos pela ausência de uma postura educada e civilizada, todavia, já temos implantado um razoável modelo de gestão administrativa, do outro, tememos pelo que advirá.
Estamos, na realidade, fundamentados,
entre o Susto e a Assombração.
(Isto parafraseando um grande amigo).
Aceitar com imparcialidade essa situação, recheadas de agressões gratuitas e levianas ao cidadão Ipiauense, como acontece presentemente, neste cenário político, é viajar num universo que não estar levando em consideração os princípios essenciais que favorecem as boas relações humanas:
O respeito, a valorização do outro e a esperança.
O Homem, desde os albores da historia, tem sido objeto de investigações de filósofos, sociólogos antropólogos, biólogos etc. A influência doutrinária freudiana, ao revelar alguns segredos da subconsciência humana, pode explicar algumas condutas pobres, desprezíveis de lideranças que devastam a organização político-social em Ipiaú com posturas altamente titubeantes e vulgares.
E nós, no nosso cotidiano, podemos perceber e viver consciente e inconscientemente, as conseqüências desta situação! Certamente não nos agrada viver assim. Precisamos viver na base de valores de grande duração e acreditando que o homem é um ser que se faz continuamente e, neste fazer-se, faz também os outros. Quais os exemplos então que eles nos passam neste momento? Por isso é necessário pensar, é necessário questionar, recolocar as nossas posições e perguntar o porquê das coisas.
Precisamos de respostas convincentes!
Com a proximidade das eleições, o cenário político está ficando mais acirrado e, com isso, eles, políticos, não fazem mais do que aumentar o mal-estar e a incerteza entre as pessoas. Julgam-se, talvez, no direito de até desrespeitar ações de voluntários que se predispõem a ajudá-los, numa atitude, no mínimo ignominiosa. Ignoram, inclusive, que:
Educação é uma via de mão dupla.
É evidente o receio do povo de que a suposta estabilidade administrativa conquistada nos últimos anos seja jogada fora em nome de projetos sociais também supostamente utópicos e ideológicos. Parece que no meio de tanta insegurança, a única saída é refugiar-se no desinteresse e no ceticismo. Desinteresse no empenho com a realidade quotidiana e ceticismo para enfrentar tudo: política, trabalho, estudo, empenho social, também os relacionamentos mais familiares.
Meus Estimados Conterrâneos, fazer política, na sua essencialidade é algo muito bom. É exercer a arte de governar, inteligentemente, em benefícios de todos. É um desejo inefável de fazer o bem a todos, privilegiando os menos favorecidos, os excluídos.
Aristóteles, o grande filósofo grego, dizia que o homem é sociologicamente um ser eminentemente político-social. Cremos que é mister dizer que é inegável afirmar que a democracia é a forma de governo que mais se adequa a índole do nosso povo. Porque o nosso povo traz na alma a vocação da liberdade.
Contudo, a liberdade também significa responsabilidade. E quanto maior for a nossa liberdade, maior também será a nossa responsabilidade, pois liberdade sem responsabilidade é anarquia, é desordem.
Nós, enquanto sociedade constituída, deveríamos agir e exigir que se pusesse um bom tom de moderação, educação e de prudência nas campanhas, para que a participação efetiva e democrática dos eleitores revelasse os seus verdadeiros anseios. Não devemos permitir que nos arrastem, imprudentemente, para os erros, para não ficarmos desorientados, sem rumos e até com medo de exercer o nosso dever cívico por conta de ameaças e perseguições; quiçá, hipotéticas. O juízo crítico que focaliza esta realidade é desafio que devemos buscar para formarmos, num futuro próximo, um compromisso sério, capaz de promover as mudanças e as transformações de caráter social, que nos orientarão para a consecução de um projeto para uma Ipiaú mais humana e mais politicamente correta.
Esta reflexão, Caríssimos Irmãos, com as conotações de silêncio e de interioridade, devem ser, em momento oportuno, postas em prática por grupos sociais sem vícios e sem máculas. Grupos livres e comprometidos, essencialmente, com o profissionalismo, a competência, a honestidade e, sobretudo, com o respeito ao cidadão, com o melhor para Ipiaú. E tudo isso, para repelir, radicalmente, a politicagem, a politicalha, o politiquismo que traduzem a política ordinária, mesquinha e interesseira. São, por essas razões, que devemos nos unir para extinguir, debelar, definitivamente, do nosso meio político estes “Espécimes Obsedantes” pelo poder e que, facilmente, aprendem até a “descalçar as meias sem tirar os sapatos”. Isso, a fim de atingirem os seus objetivos. Imaginem!!! - Ipiaú, certamente, rejubilar-se-á, quando demonstrarmos tamanha coragem.
Lembro-me de Osório Duque Estrada, quando nos presenteou com esta bela e significativa frase contida no nosso Hino Nacional: Verás que um filho teu não foge à luta. Não. Não devemos fugir nem nos amedrontar diante desses desafios. Precisamos, sim, resgatar o homem de bem para a política em Ipiaú, trazê-lo ao centro das discussões coletivas, envolvê-lo. Devemos, enquanto filhos legítimos e/ou filhos adotados, amados desta amada terra, dar provas de amor, de boa vontade, somar forças e objetivos, É necessário transformar sonhos audaciosos em realidades significativas e duradouras para a nossa comunidade, em especial a nossa comunidade mais carente.
Para isso acontecer Meus Irmãos, é importante que nos aliemos a pessoas que sejam exemplos de transformação, pessoas sérias e realizadoras. Nenhum de nós desconhece as dificuldades em que estamos vivendo, daí a transcendência das responsabilidades que repousam sobre os nossos ombros. Devemos ter a coragem de dizer: Ame-o ou deixe-o: Ipiaú é a nossa causa. Apesar dos nossos defeitos e limitações, precisamos acreditar que, unidos, somos capazes de desenvolver grandiosas ações sociais para a nossa cidade através da nossa participação espontânea e ativa na política junto com o Povo, as famílias, Clubes de serviços, a Maçonaria, o Rotary Club, as Associações, os Sindicatos, Representantes da Zona Rural. Enfim com toda a sociedade constituída.
Com efeito, Meus Irmãos, o destino de Ipiaú, será muito mais promissor. Não temos o direito de entregar a nossa cidade a governos que podem, facilmente, cair no descrédito, no desprezo e até mesmo no repúdio do povo, por comportamentos gris, idéias e objetivos que ferem a educação e os ideais da coletividade. Ser ipiaú - é sobrepor, portanto, a quaisquer interesses outros, individuais ou de facções ou de grupos - os verdadeiros interesses da nossa comunidade.
A conquista, democraticamente, do poder é mais importante para aquelas pessoas que respeitam, valorizam, protegem e promovem, naturalmente, os chamados direitos sociais do homem: (direito à educação, à saúde, ao trabalho, ao salário digno, à propriedade etc.).
Revolucionar é imperativo. E para começar, eu diria que esta revolução pacífica terá como ponto de partida não idéias abstratas, mas a realidade nossa de cada dia. E a nossa realidade é feita de necessidades e interesses, antes de tudo necessidade de um significado verdadeiro para o que fazemos, para o que somos e para o que esperamos. Pois, é a falta de um significado verdadeiro para a própria vida e para a vida dos outros que gera o medo e a incerteza. Nós precisamos de pontos de referencia certos. Parece paradoxal, mas isto vale também na política.
Sabemos que candidatura é compromisso, é disposição ao sacrifício, é perder muito mais do que ganhar, lucrar ou tirar vantagens. Por uma justa causa, que é a construção de uma sociedade mais humana e mais digna, vale qualquer sacrifício e a comunidade saberá reconhecer.
O termo Candidatus encontra no latim interessantes referências. Significou, em tempos remotos, aquele que tem direito a usar toga branca, porquanto suas ações, sua postura, seu procedimento revelavam limpeza de caráter e de valores. A veste dos que ocupavam outrora o senado romano reduziram-se, na atualidade, ao colarinho, mas infelizmente, muitos entraves ao crescimento da nação se devem aos crimes do colarinho banco.
Alguns candidatos a cargos públicos, por este Brasil afora, fazem jus a esta denominação?
Não somos ingênuos: certamente os nossos pontos de referencia não são estes ou aquele candidato, partido ou programa, mas aquela experiência, espaços de liberdade e convivência humana e social – as obras – onde com tenacidade e coragem pessoas como todas as outras, enfrentam os problemas que a realidade impõe. Constituem âmbitos que não reduzem, antes exaltam, a exigência de significado do coração do homem, oferecendo respostas concretas ás necessidades de todos os dias (trabalho, saúde, educação).
A defesa e o desenvolvimento ainda maiores destes espaços de liberdade, de civilização e de verdadeira democracia são o que nos moverá na política o que nos guiará na escolha concreta dos candidatos para as próximas eleições. Colaborar com este empenho é uma possibilidade para todos.
É visível que o quadro político de Ipiaú para as eleições 2008 reflete uma polarização já, completamente, assegurada. Há também no âmbito das discussões, possivelmente, uma tendência forte para se evoluir na direção de uma terceira força política em Ipiaú. Ipiaú quer, Ipiaú precisa e isto depende exclusivamente de nós, da nossa vontade. Talvez venha ser imperativo repensar-se a própria idéia sobre este projeto com base que assegurem, no futuro próximo, uma vida digna para as famílias ipiauense e também para os jovens que precisam realizar seus sonhos.
Enfim, como conclusão, Caríssimos Irmãos e Conterrâneos, revelo com muita alegria e firmeza de propósito, que eu não gostaria de estar no 15 nem gostaria tampouco de estar no 11. Por motivos pessoais e circunstâncias outras, por questões de fidelização partidária, estou administrativamente no 11.
Na verdade, é muito difícil para mim que nasci em Ipiaú, concordar, em sã consciência, com este Projeto Político que ai está – se é que está?
Por isso, clamo a DEUS que ilumine todos os meus Irmãos, todos os meus conterrâneos, cônscios de sua origem e decidida determinação: Não se deixem intimidar pelas opiniões. Será que eles são, verdadeiramente, a solução que parecem ser. Será que eles são, indiscutivelmente, o melhor para Ipiaú. A mim, basta-me acreditar que nunca é tarde para realizar. Vamos lembrar também que esta terra amada produziu e produz grandes nomes capazes de no futuro próximo liderar um processo político que facilite e torne possível uma Ipiaú mais fraterna mais humana e mais digna.
Alea jacta est!
- A Sorte está lançada! –
29.09.2008
Nenhum comentário:
Postar um comentário